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Cotações


Os futuros do trigo nos Estados Unidos aumentaram durante as negociações noturnas, impulsionados pela expansão da seca nas planícies do sul do país. Segundo o Monitor de Secas dos EUA, cerca de 53% do Kansas, o principal produtor de trigo de inverno, estava enfrentando condições de seca em 16 de abril, um aumento significativo em relação aos 29% da semana anterior. No mesmo período do ano passado, 80% do estado estava sofrendo com a seca, conforme relatado pelo monitor. Além disso, aproximadamente 27% de Oklahoma estava enfrentando condições de seca, um aumento em relação aos 15% da semana anterior. 

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O governador Tarcísio de Freitas recebeu a ministra das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto da Argentina, Diana Elena Mondino, no Palácio dos Bandeirantes. Durante o encontro, discutiram projetos de infraestrutura e energia, além de fortalecer parcerias comerciais, empresariais e de integração. Tarcísio expressou entusiasmo com a política econômica argentina e destacou a importância da relação comercial entre os dois países, ressaltando que o sucesso econômico da Argentina beneficia tanto o Brasil quanto o estado de São Paulo.

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A Unigel chegou a um entendimento com os credores sobre as condições finais de seu plano de recuperação extrajudicial, respaldado por mais de um terço da dívida a ser reestruturada. Até 20 de maio, eles devem formalizar a aprovação do plano por maioria simples dos créditos a serem reestruturados. André Gaia, CFO da Unigel, considera esse marco crucial para obter apoio adicional dos credores e destaca o compromisso mútuo em encontrar uma solução negociada.

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O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

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O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

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A incerteza econômica internacional agravou-se nas últimas semanas e, por enquanto, comprometeu a capacidade de o Banco Central (BC) antever os desdobramentos da crise, disse nesta quinta-feira (18) o presidente da instituição BC, Roberto Campos Neto. Ele concedeu entrevista coletiva ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que a autoridade monetária só intervirá no câmbio em caso de mau funcionamento dos mercados.

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Os prêmios para o milho brasileiro destinados à exportação fecharam em baixa nesta quinta-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios caíram $ -3 cents para $ 65 cents/bushel em julho/24, caíram $ -2 cents $ 58 em agosto/24, mantiveram em $ 60 em setembro/24 e subiram $ 3 cents $ 58 em outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de milho permanece de lado, com produtores e compradores em descompasso, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho gaúcho está lateralizado, com indústrias cobertas todo abril, e praticamente todo maio, agora já mirando para os meses da safrinha. Nas indicações de fábricas hoje, Santa Rosa a R$ 58,00; Não-Me-Toque a R$ 59,00; Marau, Gaurama e Frederico a R$ 60,00; Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 61,00. Preços de pedra a R$ 52,00 a saca. Não foram vistos negócios”, comenta.

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Em mais um dia de baixas, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) recua para o milho, de olho no mercado internacional, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O avanço de plantio tem andado bem nos Estados Unidos, onde no dia de hoje, já apresenta cerca de 5%, aliado às boas condições climáticas, o que foi suficiente para pressionar os vencimentos, que cederam até 3,50 pontos na Bolsa de Chicago no contrato de maio; e 0,46% no mesmo contrato para a B3. No dólar, um movimento de alta, fechando a R$ 5,250 na venda, em uma variação de +0,12%”, comenta.

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Os preços da soja no estado do Mato Grosso do Sul se moveram pouco, mas o dia foi de perdas, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações indicadas no porto gaúcho para a soja foram de R$ 127,70 (-1,30) para entrega e pagamento em abril, e R$ 130,50 (-1,50) para entrega e pagamento em maio. Todas as demais posições marcaram baixa de R$ 1,00. Ijuí: R$122,00. Cruz Alta: R$123,00. Passo Fundo: R$122,00. Santa Rosa: R$121,00”, comenta.

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