Cotações
Alerta na mesa: preço do tomate dispara em 2023
O cenário alimentar no Brasil está enfrentando desafios significativos, com o preço do tomate atingindo uma elevação alarmante de 40,5% nos últimos 12 meses. Este aumento drástico é atribuído ao calor extremo, resultando em produções menores e preços inflacionados. O tomate, um componente essencial nas saladas brasileiras, agora preocupa consumidores em meio a uma dinâmica de mercado turbulenta.
Inspeções de exportação de milho dos EUA aumentam
As inspeções de milho para entrega no exterior aumentaram semana após semana, enquanto as avaliações de feijão e trigo diminuíram, de acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os exames de milho para exportação foram registrados em 1,16 milhão de toneladas métricas nos sete dias encerrados em 30 de novembro, informou a agência em relatório.
Evolução no controle de sanidade da agricultura nacional
Entre os quatro maiores países produtores agrícolas do mundo, o Brasil contribui para garantir a segurança alimentar. Essa posição exige aplicação de técnicas de produção modernas para dar sustentação ao meio ambiente e contribuem para a preservação dos recursos naturais. Na Conferência do Clima das Nações Unidas, a COP 28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, as práticas sustentáveis do agro nacional têm sido demonstradas ao público presencial e virtual em âmbito internacional.
Ministro assina acordos bilaterais com a Alemanha
Em reunião bilateral entre o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, e o ministro de Alimentação e Agricultura da Alemanha, Cem Özdemir, foram discutidos os avanços na área de sustentabilidade ambiental com a assinatura de três acordos que ampliam a cooperação entre os países. O encontro aconteceu nesta segunda-feira (4), em Berlim.
Preços do trigo em queda devido à competitividade do trigo argentino
No encerramento de novembro, os preços do trigo no mercado brasileiro sofreram uma desaceleração após registrar altas significativas ao longo do mês. Colaboradores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) apontam que esse declínio está diretamente ligado à entrada de trigo argentino altamente competitivo no Brasil, com a expectativa de novos volumes chegando em janeiro.
Futuros de trigo dos EUA caem
Os futuros do trigo caíram nas negociações durante a noite devido a algumas vendas técnicas e condições favoráveis ??na região do Mar Negro. Os investidores que estavam comprados no mercado ou apostaram em preços mais altos provavelmente venderam contratos e registraram lucros depois que os futuros subiram ontem.
São as empresas do agro que monitoram impactos ambientais
Grandes empresas de produtos de soja, segundo um relatório do Grupo de Pesquisa em Sociologia das Práticas Alimentares (SOPAS) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), assumem o papel de estabelecer normas socioambientais em sua cadeia produtiva, melhorando a fiscalização do Estado.
Gigante do agro adquire importante empresa paranaense
O Grupo Safras concluiu a aquisição da COPAGRI, empresa paranaense atuante em vários estados brasileiros, com destaque para uma nova planta industrial em Mato Grosso para processar mais de 700 mil toneladas de soja a partir de 2024. A COPAGRI realizou uma transação de cerca de R US$ 2,5 bilhões no último ano fiscal, sendo também ativo na exportação de grãos.
Prêmios do milho iniciam semana estáveis
No mercado brasileiro de milho para exportação os prêmios se mantiveram estáveis nesta segunda-feira, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $100 em dezembro; mantiveram em $ 68 em julho/24, mantiveram em $ 75 em agosto/24, mantiveram em $ 75 para setembro/24 e mantiveram $ 65 para outubro/24”, comenta.
Centro-Oeste tem pouca variação para a soja
O mercado da soja do estado do Mato Grosso do Sul tem preços divididos, mas algumas altas foram vistas, segundo informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Como já demarcado, existe pouquíssimo fundamento no Brasil para se analisar hoje, ainda existem aspectos como a questão climática sul americana pressionando os preços, mas o diferencial de hoje está mais na variação do dólar e na perda de demanda sobre a soja norte-americana”, comenta.