Cotações

Segundo o Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 5 a 11 de abril, divulgado pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), o estado do Paraná ocupou a oitava posição no ranking das exportações de mel natural no acumulado do primeiro bimestre. Nesse período, o estado exportou 208 toneladas de mel, gerando uma receita cambial de US$ 477.255, a um preço médio de US$ 1,70 por quilo.

Segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (11/04) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), a colheita e a ensilagem de milho continuam em progresso nos dias de tempo seco e radiação solar predominante. Atualmente, a produtividade projetada é de 35.518 kg/ha, com as operações se aproximando da conclusão.

A produção de tabaco no Paraná encerrou com um total de 144,4 mil toneladas, representando uma queda de 16% em comparação ao ciclo anterior.

No Brasil, devido a novas desvalorizações do real (a moeda brasileira chegou a R$ 5,09 durante a semana), os preços da soja subiram mais um pouco. As principais praças gaúchas praticaram R$ 118,00/saco, enquanto a média do Estado ficou em 119,06, conforme dados da análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA).

A exportação temporária é um regime que permite mercadorias deixarem o país por um tempo determinado e retornarem nas mesmas condições. Segundo Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex, essa modalidade suspende o pagamento de impostos, possibilitando o envio de produtos ao exterior sem pagar os tributos de uma exportação definitiva, com comprovação por documentos. A Logcomex oferece tecnologia para o comércio exterior, auxiliando gestores a planejar, monitorar e automatizar o supply chain.

A Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA) divulgou recentemente um relatório que traz perspectivas preocupantes para a produção de importantes culturas agrícolas na região. As condições climáticas adversas, especialmente o estresse termo-hídrico, têm impactado severamente o desenvolvimento das safras, resultando em revisões para baixo nas projeções de produção.

Nesta quinta-feira (11/04), o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), revelou dados importantes sobre a produção de feijão em segunda safra no Rio Grande do Sul. A área cultivada está estimada em 19.900 hectares, com uma produtividade projetada de 1.568 kg/ha.

As cotações do milho ficaram praticamente estáveis durante a semana em Chicago, na expectativa do relatório de oferta e demanda do USDA, anunciado nesta quinta-feira (11). Segundo informações da análise da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), após o relatório, o mercado fechou, para o primeiro mês, a US$ 4,28/bushel, contra US$ 4,35 uma semana antes.

Em 2023, a FictorAgro, empresa do Grupo Fictor especializada em grãos, registrou um crescimento notável no faturamento bruto, atingindo R$ 1.831 bilhão, um aumento de 40% em relação ao ano anterior. Esse aumento foi impulsionado pela safra recorde e pela venda agressiva de soja por parte dos produtores para liberar espaço nos armazéns. Apesar da queda nos preços e da estabilidade do dólar, o resultado foi positivo, com a empresa registrando R$ 162.2 milhões em faturamento apenas em dezembro de 2023.

– O Dia Mundial do Café é celebrado em 14 de abril. A bebida é a segunda mais consumida no planeta, perdendo apenas para a água, e o Brasil tem o posto de maior produtor e exportador do grão, sendo responsável por cerca de 30% da produção mundial. Porém, para se manter nesta liderança, os produtores dedicam grandes esforços desde o preparo do solo até a colheita. Um dos principais fatores para a qualidade e produtividade do café é seguir uma nutrição adequada, e claro, também é importante produzir com responsabilidade ambiental.