Cotações

As cotações do trigo cederam bem nesta semana em Chicago. De acordo com a análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), o primeiro mês cotado fechou a quinta-feira (18) em US$ 5,36/bushel, contra US$ 5,51 uma semana antes.

De acordo com a análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), em função da desvalorização do real, os preços subiram um pouco no Brasil. A média gaúcha foi a R$ 52,71/saco, enquanto as principais praças locais se fixaram em R$ 52,00.

As cotações da soja recuaram em Chicago após o anúncio do relatório de oferta e demanda dos USDA, no dia 11/04.

Os últimos números divulgados sobre os estoques finais de trigo nos Estados Unidos têm gerado um impacto significativo nos preços, enquanto os dados globais oferecem perspectivas mistas para o mercado internacional. De acordo com o relatório mais recente do NASS Grain Stocks, o consumo doméstico nos EUA sofreu uma redução devido ao uso abaixo do esperado para ração e resíduos nos últimos trimestres. Essa redução resultou em um aumento dos estoques finais em 25 milhões de bushels, superando as estimativas medianas.

Na semana passada, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) atualizou suas projeções para a safra de soja e milho no Brasil. Conforme os novos números, espera-se que a produção brasileira de soja atinja 146,5 milhões de toneladas, representando uma queda de 5,2% em relação à safra anterior, que registrou 154,6 milhões de toneladas.

A projeção para a colheita do milho de segunda safra em 2024, conhecida como safrinha, foi reduzida em 1,8 milhão de toneladas, totalizando 85,6 milhões de toneladas conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa revisão para baixo ocorreu devido a problemas climáticos registrados no Centro-Oeste e no Sul do país.

Na última década, as dietas vegana e vegetariana cresceram globalmente, impulsionadas por preocupações com saúde, bem-estar animal e meio ambiente. No Brasil, aproximadamente 14% da população se considera vegetariana, um aumento de 75% desde 2012, conforme o IBOPE. A Euromonitor International estima que o faturamento de produtos vegetarianos e veganos atingirá US$ 51 bilhões.

O mercado de sementes geneticamente modificadas (GM) está previsto para crescer em US$ 12,80 bilhões entre 2023 e 2028, com uma CAGR de 7,08%. Esse crescimento é impulsionado pela adoção generalizada e avanços na biotecnologia agrícola, especialmente na América do Norte. A BASF SE é uma líder do setor, oferecendo sementes GM com benefícios como mitigação da erosão do solo e preservação da biodiversidade. 

O mercado de sementes geneticamente modificadas (GM) está previsto para crescer em US$ 12,80 bilhões entre 2023 e 2028, com uma CAGR de 7,08%. Esse crescimento é impulsionado pela adoção generalizada e avanços na biotecnologia agrícola, especialmente na América do Norte. A BASF SE é uma líder do setor, oferecendo sementes GM com benefícios como mitigação da erosão do solo e preservação da biodiversidade. 

O Link FDC de hoje fala sobre a visita do pesquisador francês Patrick Ollitrault, especialista em genética e genômica de citros há 36 anos. Um dos objetivos de suas pesquisas, em parceria com o Fundecitrus, é desenvolver variedades de plantas que possam ser resistentes ao greening.