Cotações
B3: milho apoiado no mercado internacional
Após três dias de baixa, o milho subiu na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) apoiado no mercado internacional e tensões no Oriente Médio, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Ao final da sessão, foram vistos ganhos de até +0,38% nos vencimentos, sendo que traders tiveram seu principal foco voltado às tensões do Oriente Médio”, comenta.
Alta do milho pode ser só uma “recuperação”
Os preços do milho podem subir no segundo semestre no Brasil, mas não seria uma alta genuína, apenas uma recuperação de uma tendência de queda atual. Portanto, é recomendável vender agora e investir o dinheiro, pois esperar pode resultar em menor retorno. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica.
Soja parada na maioria dos estados
No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços estão se movendo pouco, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “ No porto gaúcho, as cotações da soja foram de R$ 129,00 (+0,30) para entrega e pagamento em abril, e de R$ 130,50 para entrega e pagamento em maio. Enquanto isso, em outras localidades, todas as demais posições apresentaram queda de R$ 1,00. Em Ijuí, o valor foi de R$ 122,00, em Cruz Alta foi de R$ 123,00, em Passo Fundo ficou em R$ 122,00, e em Santa Rosa atingiu R$ 121,00”, comenta.
Soja sobe em Chicago: Entenda
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com recompras técnicas, mas em baixa no acumulado da semana, segundo informações divulgadas pela TF Agroeoconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,43%, ou $ 16,25 cents/bushel a $ 1150,50”, comenta.
Soja sobe no Brasil e cai em Chicago
Os preços estão subindo no Brasil e caindo em Chicago, porque o quadro de oferta e demanda interno no Brasil é mais apertado do que o quadro mundial, de acordo com o que informou a TF Agroeconômica. “Enquanto os estoques mundiais aumentaram 21,18 MT nas três últimas safras, segundo o USDA, os estoques brasileiros diminuíram pela metade, no mesmo período”, comenta.
Nova rodada de instabilidades está por vir
O começo da semana (22.04) deve ser marcado pela atuação de uma intensa massa de ar seco no Brasil central. Essa condição é esperada para a época do ano e deve persistir ao longo das próximas semanas.
Colheita de soja avança no Rio Grande do Sul
O avanço considerável na colheita de soja até o dia 10 de abril foi impulsionado pelas condições climáticas mais secas, permitindo operações em solo mais firme e grãos com teor de umidade próximo ao ideal, segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (18/04) pela Emater/RS-Ascar, ligada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR).
Colheita e ensilagem de milho são prejudicadas por chuvas
Segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (18/04) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), a colheita e ensilagem de milho foram seriamente afetadas pela recorrência de chuvas.
Antracnose ameaça lavouras de feijão no Rio Grande do Sul
O Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (18) pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), revela que as lavouras de feijão de segunda safra estão predominantemente em fase de enchimento de grãos no Rio Grande do Sul.
Chuvas interrompem colheita de arroz no RS
A colheita de arroz no Rio Grande do Sul, que estava em pleno andamento, foi abruptamente interrompida devido às chuvas intensas ocorridas no estado. O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (18/04) revelou que a operação foi paralisada em praticamente todas as regiões gaúchas em 11 de abril.