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Cotações


O alagamento de silos usados para armazenagem pode levar à produção de gases inflamáveis pelos grãos, aumentando o risco de explosão. Este alerta foi emitido pela Kepler Weber, líder em soluções de pós-colheita na América Latina, com fábrica em Panambi, Rio Grande do Sul. A empresa explica que, sendo os grãos organismos vivos, o contato com a água eleva sua umidade, levando à decomposição e à consequente produção desses gases.

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De 21 a 25 de maio será realizada a edição 2024 da Agrobrasília – a maior feira de agronegócio do Planalto Central. No estande da Embrapa e em sua vitrine de tecnologias, pesquisadores e técnicos de dez unidades da empresa estarão à disposição dos visitantes para tirar dúvidas sobre dezenas de tecnologias. A edição deste ano terá como tema “O agro do futuro a gente cultiva hoje”. O evento é promovido pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) e realizado no Parque Tecnológico Ivaldo Cenci, no PAD-DF. O horário de visitação é de 8h30 às 18h e a entrada é franca.

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No mercado de milho para exportação, os prêmios começam a subir lentamente com a aproximação da safra, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $5 cents em $ 58 cents/bushel para julho/24; avançaram $ 3 cent para $48 em agosto/24; subiram $ 1 cent para $ 45 em setembro/24: subiram também $ 4 cents para $ 47 em outubro/24 e permaneceram em $47 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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Produtores de milho em todo o Brasil estão em alerta devido aos impactos climáticos adversos que têm afetado a produção. Enquanto as enchentes causam danos às lavouras no Rio Grande do Sul, o clima quente e seco no Paraná, São Paulo e sul de Mato Grosso do Sul preocupa os agricultores. De acordo com o levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), essa situação tem levado a uma redução na disponibilidade de novos lotes no mercado spot, sustentando os preços do cereal.

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O Rio Grande do Sul, já severamente afetado por enchentes no início do mês, enfrenta mais uma rodada de condições meteorológicas adversas. A partir de quinta-feira (23), uma nova e intensa frente fria deve avançar sobre o estado, trazendo chuvas severas. Os volumes de chuva poderão superar os 100 mm em alguns locais, com acumulados especialmente altos na faixa central e oeste do estado. As chuvas mais intensas devem ocorrer na quinta-feira, diminuindo nos dias subsequentes.

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Hoje, o mercado está atento a uma série de atualizações que prometem influenciar as negociações. De acordo com o relatório da Grão Direto, os números de embarques semanais norte-americanos serão divulgados, com expectativa de melhora. Os dados sinalizam a capacidade dos Estados Unidos em manter o fluxo de exportação de grãos, especialmente em um momento de alta demanda global.

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Os principais vencimentos de milho fecharam o dia em variações negativas nesta sexta-feira na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Todos os contratos de milho apresentaram queda, onde as maiores baixas semanais foram registradas no contrato mar/25 (–R$ 0,89)”, comenta.

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De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, a situação será muito benéfica para quem produz carnes (frangos, suínos, bovinos, etc) e muito prejudicial para quem produz apenas o milho grão. “De um modo geral tende a beneficiar as cooperativas paranaenses, que têm grandes investimentos na produção de carnes, permitindo aos seus cooperados minimizar os prejuízos com a produção do grão. O que se pode recomendar é para aproveitar qualquer alta para vender o milho colhido ou a colher”, comenta.

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A recente greve na Argentina, maior exportadora mundial de farelo e óleo de soja, tem redirecionado a demanda global para o Brasil, o segundo maior fornecedor desses produtos. De acordo com pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), essa situação tem levado consumidores domésticos a competirem com importadores internacionais, resultando em um aumento nos prêmios de exportação e nos preços internos.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços subiram de forma geral, menos no porto, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, as indicações de preço para a soja no porto durante o melhor momento do mercado são as seguintes: para maio, o valor é de R$ 138,50 por saca, com entrega prevista para o final de maio ou início de junho, e pagamento até o dia 17 de junho; e para julho, o valor é de R$ 141,50 por saca, com entrega programada para julho e pagamento até o final deste mês”, comenta.

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