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Cotações


Os fundos especulativos da Bolsa de Chicago reduziram  suas posições vendidas em soja, milho e trigo na última semana, em resposta à instabilidade climática, especialmente no Brasil. Segundo Antonio Sartori, diretor da Brasoja, o mercado está nervoso com a possibilidade de uma seca semelhante à registrada no ano passado, principalmente no Mato Grosso.

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De acordo com o relatório da TF Agroeconômica, os investidores que seguiram as recomendações de compra de trigo estão obtendo lucros significativos. Aqueles que adquiriram a US$ 525/bushel  estão ganhando R$ 11.739 por contrato, enquanto os que compraram a US$ 535/bushel têm um retorno de R$ 8.844 por contrato. Já quem adquiriu a US$545/bushel está com um lucro de R$ 6.149 por contrato. Em um ano de mercado relativamente estagnado para trigo e farinhas, as soluções financeiras no mercado futuro se mostram vantajosas, e a próxima semana será crucial para definir a tendência dos preços.

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Um incêndio iniciado na última quinta-feira (5) destruiu 10 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás. De acordo com a administração da unidade de preservação, a área atingida é ainda uma estimativa e fica entre o Paralelo 14 e a Cachoeira Simão Correia.

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Os preços do milho continuam em ascensão no mercado brasileiro, gerando cautela entre os produtores e movimentando o setor. As recentes valorizações, tanto no mercado interno quanto no externo, somadas à preocupação com as condições climáticas nas regiões produtoras da safra de verão, têm levado os vendedores a limitar a oferta do cereal.

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No mercado brasileiro de milho para exportação, os vendedores aumentam o prêmio para meses recentes, mas o comprador aumenta só para dezembro, segundo o que afirma a TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia com vendedor a +117 (+5) e sem comprador (+100) para outubro/24; com vendedor a +117(+2) e com comprador a +105 (-3) para novembro/24; com vendedor +130 (inalterado) e com comprador a +108 (+1) para dezembro; por enquanto sem vendedor nem comprador para janeiro; e sem vendedor (0) e comprador +50 para julho/agosto/25, no porto de Paranaguá”, comenta.

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A escassez de chuvas nas principais regiões produtoras de soja do Brasil tem gerado preocupação entre os agentes do setor. O atraso no início da semeadura da safra 2024/25 pode afetar diretamente o cronograma de produção e abastecimento. A seca prolongada está deixando produtores cautelosos, influenciando a oferta e a comercialização da oleaginosa.

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Com dólar em alta, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) supera oscilação negativa internacional e fecha sexta-feira em tom positivo para o milho, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os movimentos de alta se deram com as oscilações positivas do dólar, que alcançou nesta sexta-feira uma máxima de R$ 5,601 para fechar muito próximo, a R$ 5,590 na venda, em uma variação de +0,35%”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços sobem um pouco, com negócios parados, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “O preço está em R$ 139,50 para entrega em setembro, com pagamento em 04/10. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça: R$ 132,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, ambos com pagamento em 04/10, R$ 131,00 em Ijuí, também com pagamento em 04/10, e R$ 130,00 em Santa Rosa/São Luiz, com pagamento na mesma data”, comenta.

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou o último pregão em queda, apesar de o acumulado da semana ter sido positivo, impulsionado por boas vendas. O contrato de soja para setembro de 2024, referência para a safra brasileira, registrou uma baixa de 1,88%, ou -19,00 cents por bushel, encerrando o dia em $989,25. 

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De acordo com a TF Agroeconômica, a soja fechou a semana com queda em Chicago, mas ainda assim conseguiu registrar a terceira semana consecutiva de alta. Na última sexta-feira, ocorreu uma movimentação de tomada de lucros por parte dos investidores, após cinco sessões seguidas de valorização. Contribuíram para essa reversão o avanço da colheita em algumas regiões e as chuvas no extremo leste do cinturão de soja e milho, especialmente em Ohio, o estado mais necessitado de umidade. Essas precipitações, embora pontuais, podem beneficiar as lavouras mais tardias e trazer alívio para algumas áreas.

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