Cotações
Negócios pontuais para o milho
A logística ainda é a chave para a comercialização de milho no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado ainda devagar, compradores que não estão nas regiões afetadas pelas enchentes, começam a olhar novamente o mercado. Pouquíssimas indicações de fábricas hoje, onde a estabilidade mantém os preços: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.
Milho cai na B3: Entenda
Com alterações nas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o milho, os preços vêm abaixo, enquanto a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) cede até -0,72%, segundo informações da TF Agroeconômica. “Na B3, os contratos futuros de milho registraram baixa devido aos números levantados pela Conab para a projeção de milho safrinha e à valorização dos preços internacionais”, comenta.
Poucos movimentos para a soja: Entenda
No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja no porto atingiram R$ 143,00 para entrega em junho, com pagamento em 28/06, e R$ 146,00 para entrega em julho, com pagamento no final daquele mês. “No interior, os preços seguiram o balizamento de cada praça: em Cruz Alta e Passo Fundo, o valor ficou em R$ 135,00, em Ijuí chegou a R$ 134,50 e em Santa Rosa/São Luiz ficou em R$ 134,00, todos com pagamento no início de julho. Em Panambi, os preços de pedra mantiveram-se em R$ 122,00 a saca, para o produtor”, comenta.
Soja em alta em Chicago: Veja o motivo
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com sequência de anúncios de vendas avulsas, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “ O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,04%, ou $ 12,25 cents/bushel a $ 1189,50”, comenta.
Excesso de chuvas causa transtornos na cultura do chuchu
O Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (13/06) trouxe preocupantes relatos sobre a situação na região administrativa de Lajeado, em Alto Feliz, onde a cultura do chuchu enfrenta desafios decorrentes das chuvas excessivas. A cultura encontra-se em desenvolvimento vegetativo, frutificação e colheita da segunda safra, que é a operação principal do período. No entanto, os transtornos causados pelas chuvas intensas persistem, resultando na queda dos frutos já prontos para a colheita.
Produtores de brássicas enfrentam desafios após chuvas
Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (13/06), na região administrativa de Lajeado, em Linha Nova, os produtores de brássicas estão enfrentando dificuldades decorrentes das condições climáticas. Eles aguardam uma melhora na umidade do solo para iniciar a recomposição das áreas de produção perdidas ou degradadas pelas enxurradas.
Condições favoráveis para a produção de mandioca
Nesta quinta-feira (13/06), o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar destacou as condições promissoras para a produção de mandioca na região administrativa de Santa Rosa. Apesar do solo mais seco, o arranquio das plantas está um pouco dificultado, porém os produtores relatam uma boa disponibilidade de raízes tanto para a comercialização quanto para o consumo familiar.
Produção de ovos atinge novo recorde
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou em 6 de junho de 2024 os resultados da Pesquisa Trimestral de Produção de Ovos (POG), revelando que a produção total de ovos para consumo, incluindo “in natura”, industrializados e para exportação, atingiu a marca histórica de 892,967 milhões de dúzias no primeiro trimestre de 2024. Esse volume representa um aumento de 7,7% em relação ao mesmo período de 2023, com um acréscimo de 64,016 milhões de dúzias.
Produção de carne suína cresce 7,5% no Paraná
Segundo a Pesquisa Trimestral de Abate de Animais do IBGE, o Paraná registrou um aumento na produção de carne suína no primeiro trimestre de 2024, com um crescimento de 7,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior. A produção passou de aproximadamente 274 mil toneladas para 294 mil toneladas.
Preços da arroba bovina seguem estáveis no início de junho
O mercado da arroba bovina começou o mês de junho em baixa, cotada a R$ 216,70, e permanece sem grandes variações. Os estoques dos frigoríficos estão em níveis satisfatórios, o que limita a margem para negociação de preços por parte dos produtores.