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Cotações


O Centro de Pesquisa da Corteva Agriscience, localizado em Palmas, Tocantins, vem transformando o cenário do agronegócio brasileiro ao acelerar o desenvolvimento de novas cultivares. Utilizando tecnologias de ponta, a unidade se destaca por sua capacidade de realizar diversas safras em um ano, otimizando o processo de pesquisa e desenvolvimento de novas variedades que atendem às demandas crescentes do mercado. Regisley Durão, Líder do Centro de Pesquisa, explica que a inovação é fundamental para aumentar a competitividade e garantir produtividade contínua aos agricultores.

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O Mercado Voluntário de Carbono (MVC) está em crescimento e pode alcançar US$ 50 bilhões até 2030, segundo a Citi Group. Atualmente, menos de 1% dos créditos de carbono vêm do setor agrícola, apresentando uma grande oportunidade para os produtores. Para ajudar os agricultores a acessar esse mercado, a multinacional israelense Rivulis lançou o Programa “Rivulis Climate” no Brasil. O projeto cobre os custos de registro e apoia a implementação de práticas sustentáveis nas propriedades, cobrando apenas uma pequena porcentagem da receita dos créditos de carbono.

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De acordo com a Hedgepoint Global Markets, o spread entre os preços dos cafés arábica e robusta no Brasil atingiu níveis negativos nas últimas semanas, um fenômeno que não era observado desde janeiro de 2017. Ambos os tipos de café tiveram aumentos recentes em seus preços no mercado interno brasileiro, mas o robusta apresentou uma valorização superior, superando o arábica na última semana. Atualmente, o Indicador Cepea/ESALQ do café robusta se aproxima de R$ 1.490/saca, enquanto o do arábica se mantém em torno de R$ 1.440/saca. Esse cenário resultou em um spread negativo entre as duas variedades.

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Os incêndios recentes em canaviais no interior de São Paulo atingiram níveis alarmantes, com perdas financeiras estimadas em até R$ 350 milhões, conforme relatado por Paulo Vitor Rodrigues, Diretor Regional de Agronegócios, Alimentos e Bebidas da Aon para a América Latina. Este desastre não só reduz a disponibilidade e a qualidade da cana-de-açúcar, como afeta diretamente a produção de açúcar, etanol e bioenergia. A fuligem proveniente das queimadas contamina a cana, complicando o processo de produção e diminuindo a eficiência das usinas.

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Segundo a análise de mercado da Grão Direto, o mercado de soja encerrou a última semana com movimentações positivas, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Em setembro, o início da safra 2024/25 nos EUA trouxe a expectativa de uma das maiores ofertas da história, impulsionando os preços. O contrato de soja para setembro de 2024 fechou a U$9,89 o bushel, um aumento de 0,82% em Chicago. No Brasil, o mercado físico também teve resultados positivos, apesar da leve queda de 0,71% no dólar, que fechou em R$5,59. A intervenção do Banco Central para conter a alta da moeda americana influenciou esse movimento.

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De acordo com o relatório do Bank of America, assinado por David Beker, chefe de economia para o Brasil e de estratégia para a América Latina, o Banco Central do Brasil (BCB) deverá iniciar um ciclo de alta de juros na próxima reunião do Copom. A expectativa é de um aumento de 25 pontos-base, seguido por duas elevações de 50 pontos-base ainda este ano e uma última alta de 25 pontos-base em janeiro de 2025, elevando a Selic de 10,50% para 12%. 

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul continua lento, com os agentes aguardando os resultados da safra no Paraná, o que gera incertezas nas negociações. Nos últimos 30 dias, os preços do trigo argentino aumentaram em US$ 12 por tonelada. Atualmente, alguns vendedores no RS estão pedindo até R$ 1.400,00 FOB para trigos com PH mínimo de 77 e qualidade panificável. Esses negócios estão sendo realizados com compradores em estados como Santa Catarina e Paraná. No entanto, os moinhos locais oferecem no máximo R$ 1.380,00, o que tem gerado uma certa lentidão no fechamento de contratos. 

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Os preços da soja subiram um pouco no estado do Rio Grande do Sul, que segue com negócios parados, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O preço está em R$ 140,00 (+0,50) para entrega em setembro, com pagamento em 04/10. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça: R$ 132,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, ambos com pagamento em 04/10, R$ 131,50 (+0,50) em Ijuí, também com pagamento em 04/10, e R$ 131,00 (+1,00) em Santa Rosa/São Luiz, com pagamento na mesma data”, comenta.

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De acordo com informações da TF Agroeconômica, o mercado de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou em alta impulsionado por novas vendas para a China e pelas condições climáticas adversas no Brasil. O contrato de soja para novembro de 2024, que é referência para a safra brasileira, encerrou com valorização de 1,29%, ou 13,00 centavos/bushel, a US$ 1018,00. 

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Segundo o meteorologista Gabriel Rodrigues, do Portal Agrolink, o Brasil segue enfrentando o predomínio de uma massa de ar quente e seco, que se estende por grande parte do país, inclusive em regiões do Sul. Esse cenário de temperaturas elevadas tem contribuído diretamente para o aumento dos focos de incêndios e o agravamento das queimadas, afetando gravemente a qualidade do ar e cobrindo vastas áreas do continente com fumaça.

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