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Cotações


Na 29ª edição da Hortitec, a Horticeres apresenta uma série de inovações que prometem beneficiar tanto produtores rurais quanto consumidores finais. Em entrevista, Ayrton Túlio Jr., Diretor Executivo da empresa, destacou os principais lançamentos e a nova abordagem digital que a Horticeres está adotando.

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Recentemente, houve um aumento significativo nos preços dos fertilizantes, especialmente nitrogênio (N) e fósforo (P), enquanto o potássio (K) manteve preços estáveis devido a uma oferta robusta e volumes de importação satisfatórios. A alta nos preços do nitrogênio é atribuída à escassez de oferta do Egito, um grande produtor global enfrentando dificuldades com a falta de gás natural para fabricação de ureia. 

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Desenvolvido com o objetivo de ser altamente solúvel em água e livre de substâncias nocivas para as culturas, o Aqualis Nitrophoska, apresentado na fórmula 07-05-40, é o novo produto da linha Aqualis. Indicado para fertirrigação, se adaptada para cada estágio de desenvolvimento da cultura e é capaz de fornecer os nutrientes de forma completa e equilibrada.

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ADAMA, parte de uma das maiores holdings do agronegócio global, ampliou o registro do inseticida Magnum para as culturas de feijão e amendoim. O produto é essencial no manejo de pragas como a mosca-branca, cigarrinha-verde e tripes, que prejudicam essas lavouras. A mosca-branca, em particular, é difícil de controlar no feijão e transmite o mosaico-dourado, uma virose que afeta a produtividade, especialmente em regiões como São Paulo e Paraná. Magnum auxilia no controle dessa praga, melhorando o manejo da virose.

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As cotações do milho em Chicago mantiveram-se praticamente inalteradas esta semana, porém com uma tendência clara de queda. Segundo a Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), o preço do bushel de milho fechou a quinta-feira (20) a US$ 4,39 para o contrato de primeiro vencimento, comparado a US$ 4,58 na semana anterior.

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A produtividade da cana-de-açúcar na região Centro-Sul do Brasil registrou uma queda de 3,5% no acumulado de abril a maio deste ano, comparado ao mesmo período da safra anterior. Segundo o Boletim do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), a média de produção foi de 89,4 toneladas por hectare (t/ha), enquanto no ano passado essa média era de 92,6 t/ha.

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O consumo de feijão-preto no Nordeste tem registrado um crescimento surpreendente, refletindo mudanças significativas nos hábitos alimentares da região, segundo o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe). Tradicionalmente, o Nordeste do Brasil é conhecido pelo consumo predominante de feijão-macassa (ou feijão-de-corda), mas os últimos anos têm visto uma mudança gradual em direção ao feijão-preto, uma variedade mais associada ao Sudeste e ao Sul do país.

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A produção agroindustrial brasileira registrou um expressivo crescimento de 12,1% em abril de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com a pesquisa do FGVAgro. Este é o maior aumento para o mês de abril desde 2013. O avanço significativo foi impulsionado, em parte, pelo maior número de dias úteis em abril de 2024 em relação a 2023. No acumulado do ano, a produção agroindustrial teve um aumento de 4,1% em comparação ao mesmo período do ano passado, marcando o melhor primeiro quadrimestre para o setor desde 2018. 

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No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de milho começa a retomar, com algum movimento de compras, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Em Santa Maria, 2 mil toneladas rodaram a R$ 65,00 CIF indústria. Negócios reportados também em Lajeado, com 1000 toneladas vendidas FOB a R$ 61,00”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços seguem se valorizando, segundo informações da TF Agroeconômica. “No estado, as indicações de preços para a soja no porto apontam para R$ 139,50 por saca para entrega em junho, com pagamento em 10 de julho, e R$ 141,50 por saca para entrega em julho, com pagamento no final desse mês. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, com R$ 133,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 132,50 em Ijuí, e R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Já os preços de pedra em Panambi caíram para R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta.

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