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Cotações


O mercado disputa atenção entre Bolsa de Chicago e dólar, enquanto a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fecha sem direção definida para o milho, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços mistos nesta sexta-feira”, comenta.

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De acordo com a TF Agroeconômica, vai ser difícil que os preços do milho subam, então a melhor alternativa seria vender. “Nossa recomendação continua sendo a de vender e aplicar o dinheiro no mercado financeiro ou, melhor ainda, na sua própria empresa rural, comprando insumos à vista”, comenta.

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Na Bolsa de Chicago, a soja fechou de forma mista no dia com recompras de oportunidade, mas em baixa no balanço semanal, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,45 %, ou $ 7,25 cents/bushel a $ 1160,50”, comenta.

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A TF Agroeconômica continua com a sua recomendação de venda da soja, que é a mesma praticamente desde outubro de 2023. De acordo com a consultoria, quem vendeu em outubro ganhou cerca de R$ 30,00 a mais do que ganharia hoje. “Continuamos recomendando a venda da soja, porque a tendência continua de baixa, embora haja ainda a oportunidade de garantir um lucro ao redor de 22,14%, que ainda é ótimo, sob qualquer ponto de vista”, comenta.

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As cotações do trigo continuaram em declínio em Chicago, atingindo US$ 5,72 por bushel no fechamento da quinta-feira (20), comparado a US$ 6,20 uma semana antes, conforme análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema). Este foi o menor nível desde 22 de abril passado. O retorno das chuvas nas regiões produtoras da Rússia foi um dos principais motivos para essa queda acentuada nas últimas duas semanas.

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As condições ambientais, caracterizadas por tempo seco e temperaturas elevadas para a estação, impulsionaram as atividades de semeadura de trigo no Rio Grande do Sul, com trabalhos estendendo-se até o período noturno, resultando em uma expansão da área cultivada. No entanto, essas condições climáticas, aliadas a ventos moderados, reduziram drasticamente a umidade superficial do solo em áreas sem cobertura vegetal, dificultando a uniformidade na deposição das sementes e resultando em uma semeadura irregular, com profundidades variadas.

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Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, a colheita de citros está em pleno andamento, com boas perspectivas de produtividade e comercialização, especialmente na Fronteira Oeste, abrangendo Maçambará e São Borja, além de Alegrete. Em São Gabriel, estão sendo colhidas bergamotas Okitsu e do Céu, bem como laranjas de umbigo, com os tratamentos fitossanitários sendo mantidos rigorosamente.

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Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul, os produtores de pêssego aproveitaram os dias ensolarados para dar prosseguimento às práticas culturais nos pomares. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (20/06) pela Emater/RS-Ascar, foram realizados tratamentos de inverno, podas secas, arqueamento das pernadas de plantas novas, além de plantios e replantios, coleta de amostras de solo, correção de solo, demarcação e sistematização dos pomares.

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O tempo seco, ensolarado e as temperaturas relativamente altas no início do período favoreceram a cultura de morango na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Caxias do Sul. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (20/06) pela Emater/RS-Ascar, o volume de morango colhido pelos produtores ainda é pequeno, mas as plantas já mostram sinais de boa florada.

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As condições de tempo seco durante o período favoreceram o avanço da colheita de milho, que foi concluída na maior parte do Estado. De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (20/06) pela Emater/RS-Ascar, ainda restam lavouras comerciais de safrinha na Região dos Vales, bem como nas regiões Sul, Campanha e Serra, predominantemente em áreas de minifúndio, onde os produtores costumam deixar o grão a campo para colher quando houver disponibilidade de tempo ou necessidade de autoconsumo.

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