Cotações
Dólar supera R$5,50 e pressiona mercado de grãos, aponta Grão Direto
A recente alta do dólar, que ultrapassou a marca de R$5,50, está impactando negativamente o mercado de grãos em Chicago, conforme análise da Grão Direto. A pressão sobre os preços pode continuar nos próximos dias, afetando principalmente a soja e o milho.
Semana da soja e do milho pressionada para baixo
Na última semana, o mercado de soja em Chicago testemunhou flutuações significativas, predominantemente em uma trajetória de queda. O contrato para julho encerrou a sexta-feira a 1160,5 cents por bushel, marcando uma queda de 1,6% na semana. Inicialmente, os preços foram sustentados por um clima mais seco no leste do cinturão sojicultor dos EUA, porém essa influência foi mitigada pelas constantes alterações nas previsões climáticas e pelas disparidades entre os modelos europeus e americanos.
Novos híbridos de milho são apresentados
Para conseguir ter saltos de produtividade a cada nova safra, o agricultor brasileiro precisa ter acesso a híbridos que, dentro da porteira, superem suas expectativas. Para a cultura do milho, quatro novos híbridos chegam ao mercado através da Sempre Agtech, marca que se orgulha em oferecer ao agronegócio brasileiro genética de milho, 100% nacional.
Produtores rurais estão isentos de contribuição
Os produtores rurais pessoas físicas, sem CNPJ, historicamente foram obrigados a recolher a contribuição para o salário-educação, com alíquota de 2,5% sobre a folha de pagamento, conforme o sistema E-Social e as Instruções Normativas 971/2009 e 2110/2022. Guilherme Di Ferreira, advogado especializado em Direito Tributário, destaca que, até abril deste ano, a única maneira de um produtor rural evitar o pagamento desse tributo era por meio de ação judicial, obtendo uma liminar ou decisão favorável.
Censo de confinamento projeta crescimento de 2,5% no volume de bovinos para 2024
O censo de confinamento, recentemente divulgado, projeta um aumento de 2,5% no volume de bovinos confinados para o ano de 2024. Para compreender melhor os fatores que impulsionam esse crescimento, o Portal Agrolink conversou com Walter Patrizi, gerente técnico de Confinamento para a América Latina da dsm-firmenich.
Desafios para os exportadores de feijão
Os feijões estão com o mercado firme no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de feijão e Pulses (Ibrafe). O feijão-rajado e os Feijões-vermelhos estão sendo vendidos a R$ 400 por saca de 60 quilos. Em Minas Gerais, o feijão-preto está cotado a R$ 300 e o feijão-carioca a R$ 310, com uma venda reportada a R$ 330. Produtores enfrentam desafios como pragas e clima, e toda a cadeia produtiva lida com problemas diferentes a cada temporada. O tempo de trânsito prolongado do Brasil até o destino pode causar mudanças no mercado, e nem sempre o importador cumpre o contrato.
Maior parte do milho sobe ma B3
Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou sem direção definida, com a maior parte dos vencimentos em leve alta, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços mistos nesta quarta-feira”, comenta.
Soja mais “positiva” em um estado: Confira
A semana vem sendo boa para os negócios de soja do estado do Rio Grande do Sul, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Especificamente no estado, as indicações de preços no porto são as seguintes: R$ 141,50 para entrega em julho, com pagamento em 22/07; e R$ 143,50 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mês. Já no interior, os valores seguiram as referências de cada praça: R$ 133,50 em Cruz Alta, com pagamento em 22/07”, comenta.
Múltiplos fatores derrubam soja em Chicago
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com clima, dólar e ajustes pré relatório trimestral do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,04%, ou $ -0,50 cents/bushel a $ 1163,75”, comenta.
Bahia inicia vazio sanitário da soja para combater ferrugem asiática
A partir da quarta-feira, 26 de junho, tem início o período conhecido como “vazio sanitário da soja” na Bahia. Durante pelo menos 90 dias consecutivos, é proibido plantar ou manter vivas plantas de soja em qualquer estágio de desenvolvimento na região determinada. Essa medida fitossanitária é estabelecida pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em cooperação com a Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), por meio da Portaria 056/2024/Adab.