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Cotações


Em uma entrevista, o engenheiro agrônomo João Pedro Cuthi Dias discute um tema de extrema relevância: o impacto das mudanças climáticas nas doenças endêmicas no Brasil. Com o aumento das temperaturas, observamos um crescimento nos casos de doenças como a dengue. Exploramos como esses eventos climáticos influenciam a disseminação dessas doenças e quais medidas podem ser adotadas para mitigar esses efeitos.

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A Frente Parlamentar de Agropecuária (FPA) apoia uma reforma tributária que beneficie toda a sociedade brasileira, focando no acesso a alimentos de qualidade e preços acessíveis. Eles são contra o aumento da carga tributária e propõem a cesta básica zero para combater a inflação de alimentos. Durante uma reunião recente, o presidente Pedro Lupion destacou ajustes necessários no relatório do Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados sobre a Reforma Tributária, informando que a bancada já propôs mais de 20 emendas ao texto preliminar.

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), os preços dos feijões nesta semana mostram variações significativas nas regiões de Goiás próximas a Brasília. Os feijões nota 8/8,5 e 9/9,5 apresentam valores distintos de acordo com o tipo: os feijões de escurecimento rápido, como Estilo e Pérola, estão sendo comercializados entre R$ 260 e R$ 270, enquanto os feijões de escurecimento lento, como IAC 2051 e Dama, estão cotados a R$ 300. 

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O Ministério da Saúde divulgou nota estabelecendo a ampliação da estratégia criada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para combate ao mosquito Aedes aegypti, vetor de arborviroses como dengue, zika e chikungunya. A expectativa é de que a transformação da medida em política pública de abrangência nacional contribua para reduzir as populações do inseto, sobretudo em cidades maiores.

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No mercado internacional de milho, os prêmios subiram no Brasil, mas os vendedores se afastam, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia sem Vendedor e nem comprador, para agosto/24; $ 88 Vendedor e 81 Comprador para setembro/24; sem Vendedor e Comprador a 70 para outubro/24; sem vendedor e comprador a 75 para novembro e sem vendedor e comprador 79 para dezembro no porto de Paranaguá”, comenta

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No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul, os vendedores e compradores permanecem de lado e a diferença é de R$ 2,00/sc, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O mercado começa a retomar, com algum movimento de compras. Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Não ouvimos reportes de negócios nesta terça-feira”, comenta.

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O milho avançou no cenário internacional e, na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), os vencimentos fecharam em variações mistas, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Traders estiveram de olho nos ganhos na Bolsa de Chicago, e no dólar, que fechou o dia a R$ 5,414 na venda, em uma variação de -1,12% – vale lembrar que há uma semana o fechamento da moeda norte-americana era de R$ 5,665”, comenta.

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A soja no Rio Grande do Sul registrou quedas nos preços e o mercado perdeu bastante força, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, sendo R$ 133,00 em Cruz Alta, R$ 132,50 em Passo Fundo, R$ 132,00 em Ijuí e R$ 131,50 em Santa Rosa / São Luiz, todos com pagamento em 06/08. Já os preços da soja tipo “pedra” em Panambi caíram para R$ 119,00 a saca, recebido pelo produtor”, comenta.

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Segundo Gabriel Rodrigues, meteorologista do Portal Agrolink, as condições de tempo devem seguir um padrão muito semelhante de terça-feira (09.07(, com temperaturas baixas, chuva e vento, a sensação de frio intensifica-se em várias regiões.

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Segundo o relatório Agro em Dados de julho da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), o preço médio do quilo do suíno vivo apresentou um aumento em junho. Esse incremento foi motivado pela oferta reduzida de animais em peso ideal para abate, que está inferior à demanda.

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