Cotações

A última semana terminou com mais alguma piora no cenário da soja do Rio Grande do Sul, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No porto, as indicações para a soja apresentaram o seguinte cenário: R$ 136,00 para entrega em julho, com pagamento em 06/08; R$ 137,50 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mesmo mês. No interior do estado, os preços acompanharam as referências de cada região: Cruz Alta: R$ 129,00, com pagamento em 06/08”, comenta.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou seu Relatório de Oferta e Demanda dos Produtos Agrícolas, apresentando atualizações para julho. A produção global de grãos foi levemente reduzida de 422,26 milhões de toneladas em junho para 421,85 milhões de toneladas em julho, e os estoques finais diminuíram de 127,90 milhões para 127,76 milhões de toneladas. 

De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, não há motivos importantes de alta no mercado de soja e isso faz com que a recomendação de venda da oleaginosa siga. “Nossa recomendação continua a mesma, desde outubro do ano passado: venda o que resta de sua produção de safra velha e fixe preço da próxima safra antes que os preços caiam mais”, comenta.

Segundo Gabriel Rodrigues, meteorologista do Portal Agrolink, o tempo começa a mudar na região Sul do Brasil, com redução nas condições de chuva ao longo desta semana. No entanto, as regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste continuam com o tempo típico desta época do ano, caracterizado por grande variação nas temperaturas, tempo firme e seco.

Na última década, os investimentos climáticos emergiram como uma força transformadora no cenário financeiro global. Mais do que uma tendência, eles prometem não apenas proteger o meio ambiente, mas também oferecer retornos financeiros robustos para aqueles com visão de futuro. Para entender melhor esse movimento, conversamos com o engenheiro agrônomo João Pedro Cuthi Dias.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas de chuvas intensas para o Rio Grande do Sul. Os avisos, que se estendem até a manhã de domingo (14), incluem um alerta laranja, prevendo volumes de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, com ventos de 60 a 100 km/h. Esse alerta aponta para riscos de danos. Já o alerta amarelo, embora de menor intensidade, abrange uma área mais ampla, incluindo Porto Alegre e diversas outras regiões do estado, com previsões de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, e ventos de 40 a 60 km/h.

Até esta semana, aproximadamente dois terços da área de 2,4 milhões de hectares plantados com milho na segunda safra 2023/24 já foram colhidos. Dos hectares restantes, 93% estão em maturação, em condições de colheita ou muito próximos disso.

No dia 10 de julho, foi comemorado o Dia da Pizza, e os principais ingredientes desse prato são amplamente produzidos no meio rural paranaense. O leite, usado especialmente como queijo muçarela, é o quarto produto em VBP (Valor Bruto da Produção) no Estado, representando 6% do valor total. O Paraná é o segundo maior produtor de leite entre os estados brasileiros.

De acordo com o Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (11/07) pela Emater/RS-Ascar, na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Santa Rosa, as geadas, no final do período, causaram danos nas folhas das plantas de mandioca.

A indústria gaúcha registrou a maior queda da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no mês de maio, quando o estado foi impactado por fortes chuvas e enchentes. O dado foi divulgado, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (12), na Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional.