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Cotações


O Brasil inicia sua participação nos eventos internacionais de 2024/25 com o seminário Cotton Brazil Outlook, marcado para esta sexta-feira (13) em Nova Déli, Índia. O evento, realizado no hotel The LaLit New Delhi, é o primeiro presencial no país promovido pelo Cotton Brazil, uma iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa). Destinado a empresários, investidores e líderes governamentais da indústria têxtil indiana, o seminário visa promover o algodão brasileiro globalmente.

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul segue em ritmo lento, especialmente em relação aos saldos remanescentes da safra anterior. Os moinhos mantêm estoques elevados, reflexo da baixa demanda e da redução das moagens durante o mês de agosto, o que resultou em volumes mais confortáveis de estoque para o mês de setembro. Além disso, a oferta de trigo da nova safra ainda não é suficiente para impulsionar as negociações.

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No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul o mercado ainda está lento, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado lento. Nas indicações, manutenção: Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 66,00 e Montenegro a R$ 67,00. Vendedores a partir de R$ 63,00 no FOB interior. Não ouvimos negócios nesta quinta-feira”, comenta.

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou em alta, acompanhando o tom dos mercados internacionais, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou um relatório que elevou em 1 milhão de toneladas a estimativa da produção americana de milho, surpreendendo o mercado e pressionando os preços. No entanto, a produção mundial foi revisada para baixo, o que garantiu o equilíbrio e alta de cotações na Bolsa de Chicago, que fechou setembro/24 cotado a US$ 3,86 (+5,75 de alta)”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços subiram um pouco, com negócios parados, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “R$ 141,00 para entrega setembro, e pagamento 04/10. No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 133,50 Cruz Alta – Pagamento em 04/10 R$ 133,50 Passo Fundo – Pagamento em 04/10 R$ 133,00 Ijuí – Pagamento em 04/10 R$ 132,00 Santa Rosa / São Luiz – Pagamento em 04/10 Preços de pedra, em Panambi, subiram para R$ 122,00 a saca, para o produtor”, comenta.

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A soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou em alta nesta quinta-feira, impulsionada por relatórios positivos do WASDE e vendas externas. Segundo informações da TF Agroeconômica, o contrato de novembro/24, referência para a safra brasileira, subiu 1,02%, encerrando a $ 1010,75 por bushel. Já o contrato de janeiro/25 apresentou alta de 1,03%, atingindo $ 1029,50 por bushel. O farelo de soja para outubro avançou 0,92%, com preço de $ 318,9 por tonelada curta, enquanto o óleo de soja para o mesmo mês teve alta de 1,38%, cotado a $ 40,33 por libra-peso.

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Segundo estimativa divulgada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de grãos na safra 2023/2024 pode encerrar em 298,41 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 21,4 milhões de toneladas em comparação ao ciclo anterior. A queda esperada é atribuída à irregularidade nas chuvas no início do plantio, aliada à baixa precipitação durante o ciclo das lavouras nas regiões Centro-Oeste, Matopiba, São Paulo e Paraná. No Rio Grande do Sul, o excesso de chuvas afetou as lavouras de primeira safra, o que contribuiu para a diminuição no volume total.

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Segundo o meteorologista Gabriel Rodrigues, do Portal Agrolink, uma frente fria avança pelo Sul do Brasil nos próximos dias, trazendo chuvas volumosas para a região, o que beneficia os produtores. O estado do Rio Grande do Sul já registrou mais de 40 mm de precipitação em algumas estações na tarde de quinta-feira (12.09). No entanto, a qualidade da água da chuva foi prejudicada pela presença de fumaça, resultando em chuva ácida.

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul (RS) está operando de forma muito lenta, devido às incertezas sobre a próxima safra, principalmente no Paraná. Atualmente, há vendedores no RS pedindo até R$ 1.400,00 por tonelada (FOB) para trigos de alta qualidade, com PH mínimo de 77, destinado à panificação. 

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De acordo com a TF Agroeconômica, os prêmios de exportação de milho no Brasil continuam elevados, impulsionando os preços para todos os meses de negociação. No porto de Paranaguá, os prêmios para outubro de 2024 fecharam com vendedor a +113, uma alta de 7 pontos, enquanto não houve compradores. Para novembro de 2024, os prêmios ficaram com vendedor a +111 e comprador a +100, refletindo uma leve queda de 1 e 2 pontos, respectivamente. Já para dezembro, o prêmio registrou vendedor a +125, com uma redução de 3 pontos, e comprador inalterado a +105.

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