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Cotações


Segundo o relatório de maio da World Agricultural Production (WAP), divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de trigo na União Europeia para o ano comercial 2025/26 é estimada em 136,0 milhões de toneladas métricas. O volume representa um aumento de 11% em relação ao ano anterior e está 3% acima da média dos últimos cinco anos.

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A safra 2025/26 de milho no Brasil caminha para ser uma das maiores da história, com estimativas que superam 100 milhões de toneladas. A análise é da Grão Direto, que destacou, nesta segunda-feira (13), os impactos do cenário climático favorável, sobretudo nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. De acordo com a plataforma, “o clima tem colaborado, com chuvas bem distribuídas e temperaturas amenas durante a fase crítica de desenvolvimento das lavouras”.

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No final de abril, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a Portaria 1.271 com as datas dos períodos de vazio sanitário e o calendário de semeadura de soja referentes à safra 2025/26 para o Brasil. No Paraná, desde a safra 2023/24, o Estado foi segmentado em três regiões, com diferentes períodos para vazio sanitário e semeadura.

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Segundo o boletim Agro em Dados de maio, divulgado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, o setor sucroalcooleiro segue como um dos principais pilares do agronegócio brasileiro, com papel relevante na matriz energética nacional e na economia global. O país continua liderando a produção e exportação mundial de açúcar, respondendo por 23% do volume global, com 43 milhões de toneladas produzidas, das quais 34,5 milhões são destinadas ao mercado externo.

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Segundo a TF Agroeconômica, os mercados internacionais de grãos iniciaram esta segunda-feira (13/05) em queda, com destaque para o trigo, que registra cinco sessões consecutivas de desvalorização na Bolsa de Chicago. O contrato de julho/25 fechou em US$ 507,25 por bushel (-8,0), pressionado pela melhora nas condições das lavouras nos EUA e perspectivas positivas para a safra na Europa e no Mar Negro. No Brasil, os preços também recuam: o CEPEA do Paraná caiu 0,75% no dia, para R$ 1.551,43, enquanto no Rio Grande do Sul recuou 2,53%, a R$ 1.431,17

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A oferta de milho no Rio Grande do Sul segue bastante restrita, o que tem pressionado as indústrias locais a garantir estoques para os próximos meses, segundo a TF Agroeconômica. Muitos armazenadores estão relutantes em aceitar os preços atuais, comercializando apenas em situações de necessidade urgente. A comercialização da safra de verão 2025 já superou 95%, o que agrava a escassez até a chegada da safrinha. As cotações variam entre R$ 70,00 e R$ 74,00 no interior, com preços regionais de R$ 69,00 a R$ 72,00, dependendo da praça

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou de forma mista com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e dólar, segundo informações da TF Agroeconômica. “As cotações da B3 seguem pressionados pelo iminente começo da colheita do milho safrinha”, comenta

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No mercado da soja do Rio Grande do Sul, a comercialização segue lenta, com produtores cautelosos diante do maior spread entre preços de compra e venda, mantendo parte da produção estocada à espera de melhores condições de mercado. As informações são da TF Agroeconômica

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Segundo a TF Agroeconômica, os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a segunda-feira (12/08) em forte alta, impulsionados por um acordo entre Estados Unidos e China que prevê uma redução tarifária por 90 dias. O contrato de julho, referência para a safra brasileira, subiu 1,85%, ou 19,50 cents por bushel, fechando a US$ 1071,25. Já o contrato de agosto teve alta de 2,01%, ou 21,00 cents por bushel, a US$ 1068,25. O farelo de soja para julho avançou 1,36% (US$ 4,00 por tonelada curta), encerrando a US$ 298,10, enquanto o óleo de soja subiu 2,78% (US$ 1,35 por libra-peso), fechando a US$ 49,92

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À medida que as aves de postura envelhecem, passam por mudanças metabólicas e fisiológicas que impactam diretamente sua produtividade. Um dos principais desafios é a queda na absorção de nutrientes essenciais, como cálcio, fósforo e vitaminas lipossolúveis (A, D e E), além da redução da eficiência digestiva devido à menor secreção de enzimas pancreáticas. Segundo o zootecnista Rogério Marcos da Silva Júnior, da Auster Nutrição Animal, isso compromete a digestão de proteínas, gorduras e carboidratos, afetando a saúde e o desempenho das aves

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