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Cotações


O governador Eduardo Leite reuniu o Conselho do Plano Rio Grande nesta quarta-feira (14) para apresentar as principais ações desenvolvidas pelo governo do Rio Grande do Sul nos primeiros 100 dias após as enchentes que afetaram o estado. Durante o encontro, realizado no Palácio Piratini, foram detalhadas as iniciativas de reconstrução e resiliência implementadas em diversas áreas, com foco em infraestrutura, apoio econômico e assistência social.

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) manteve estáveis as projeções de suprimentos para a safra 2023/2024, com exceção do milho. No 11º levantamento divulgado pela Companhia, a estimativa de exportação do cereal foi revisada para cima, com um aumento de 2,5 milhões de toneladas. Esse ajuste reflete o impacto da recente desvalorização da moeda brasileira, que tem aquecido as vendas do milho no mercado externo.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de trigo no sul do Brasil continua demonstrando sinais de apatia, com os moinhos bem abastecidos e sem grande necessidade de novas compras imediatas. No Rio Grande do Sul, o trigo argentino para entrega em dezembro caiu para US$ 225 FOB Up River (R$ 1.228/t), acrescido de fretes, enquanto as geadas intensas na região não devem provocar perdas significativas nas lavouras de trigo, que estão em estágios avançados de desenvolvimento.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul tem indicações apenas nominais, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas, sendo que compradores se encontram focados em receber o milho tributado, em compras de principal origem MT e MS. Nas indicações, mantidas já há semanas, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 65,50 e Montenegro a R$ 66,00. Não ouvimos negócios no dia de hoje”, comenta.

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Diante de fraco movimento no mercado físico e recuo de apetite exportador, o milho caiu novamente na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Aparentemente, o movimento veio de encontro a uma fraca movimentação que vem acontecendo em todo o país, onde se viram pouquíssimos negócios nesta semana. Também nesse sentido, exerceu certa tranquilidade ao mercado interno o fato de prêmios estarem ligeiramente mais fracos, e preços no porto não acompanharem a paridade dos mercados regionais”, comenta.

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O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul tem preços e negócios praticamente parados, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No mercado local, hoje foi cotado R$ 128,50 para entrega em agosto/setembro, com pagamento em 16/09. Já nos mercados regionais, os preços seguiram o balizamento de cada praça, sendo R$ 123,00 em Cruz Alta (fábrica) e Passo Fundo, R$ 122,50 em Ijuí, e R$ 122,00 em Santa Rosa e São Luiz, todos com pagamento em 16/09. Vale destacar que os preços “de pedra” em Panambi caíram para R$ 112,00 a saca, pago diretamente ao produtor”, comenta.

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado da soja em Chicago (CBOT) apresentou alta nesta quarta-feira, interrompendo uma sequência de quedas ao longo das últimas seis sessões. O contrato de soja para agosto de 2024, referência para a safra brasileira, registrou uma queda de 0,94%, fechando em $ 979,75 por bushel. 

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Segundo o meteorologista Gabriel Rodrigues, do Portal Agrolink, a previsão do tempo indica um enfraquecimento da massa de ar frio que vinha atuando sobre o País. Apesar do amanhecer ainda gelado em partes da Região Sul e Sudeste, as temperaturas já estão mais elevadas em comparação aos dias anteriores. A tendência é de um aquecimento gradual nos próximos dias.

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Segundo o boletim Agro em Dados, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), o primeiro semestre de 2024 registrou um recorde na oferta de carne bovina, mantendo uma tendência persistente de baixa nos preços, com valores inferiores aos dos anos anteriores.

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De acordo com o boletim “Agro em Dados” da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), os preços do frango resfriado no Brasil permaneceram estáveis ao longo do primeiro semestre de 2024, com pequenas oscilações devido aos ajustes entre oferta e demanda da proteína. No entanto, o poder de compra dos produtores avícolas foi impactado negativamente pela alta no preço do farelo de soja, um insumo crucial para a produção de ração, conforme análises do Cepea.

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