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Brasil pode ser colônia econômica?
Segundo Leandro Weber Viegas, administrador, bacharel em Direito, CEO da Sell Agro e especialista em Agronegócio, o Brasil pode estar perdendo silenciosamente a maior batalha da sua história: a guerra comercial global. Em sua análise, a nova crise mundial não será decidida por armas, mas por economistas e acordos internacionais. Com a imposição de tarifas por Donald Trump, acirrou-se uma disputa em que o Brasil, mesmo exportando mais de US$ 175 bilhões em 2024, mantém quase US$ 70 bilhões dependentes de um único comprador: a China

Mercado de grãos abre com alta em Chicago
Segundo informações da TF Agroeconômica, os mercados de grãos iniciam o dia com leve valorização nas bolsas internacionais, mas com comportamento distinto no cenário doméstico. As informações foram divulgadas neste encerramento de semana

Trigo do Canadá impulsiona oferta global e pressiona mercado internacional
O mercado internacional do trigo segue estável, mas com tendência de recuo diante da expansão da oferta em países-chave. Segundo a Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário – CEEMA, o preço do trigo na Bolsa de Chicago ficou em US$ 5,13/bushel na quinta-feira (08/05), levemente abaixo dos US$ 5,19 registrados na semana anterior.

Moagem reduzida e mercado vendedor marcam cenário do trigo
Segundo informações da TF Agroeconômica, publicadas nesta quinta-feira (8), os moinhos do Rio Grande do Sul operaram em 2024 com apenas 70,2% da sua capacidade instalada, mesmo com um leve aumento na moagem. O estado tem capacidade para processar 1,78 milhão de toneladas, mas utilizou apenas 1,25 milhão

Milho transgênico avança na China e pode reduzir importações do cereal
O mercado internacional do milho encerrou a semana em baixa, pressionado por boas condições climáticas nos EUA e projeções de menor demanda chinesa. Conforme análise da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário – CEEMA, o milho fechou na Bolsa de Chicago, na quinta-feira (08/05), a US$ 4,39/bushel, queda frente aos US$ 4,63 da semana anterior.

Mercado global da soja recua à espera de relatório do USDA
As cotações internacionais da soja encerraram a semana em queda na Bolsa de Chicago, refletindo a combinação de um clima favorável nos Estados Unidos e dificuldades logísticas na Argentina. Segundo informações divulgadas pela Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário – CEEMA, o contrato da oleaginosa para o primeiro mês cotado fechou na quinta-feira (08/05) a US$ 10,36/bushel, abaixo dos US$ 10,40 registrados na semana anterior.

Mercado do milho segue movimentado
A oferta está encolhendo e os produtores recuam nas vendas de milho no Rio Grande do Sul, segundo informações da TF Agroeconômica. “Para entregas no mês de maio, os pedidos no interior do estado variam entre R$ 70,00 e R$ 74,00 por saca. As referências regionais estão em R$ 69,00 em Santa Rosa, Ijuí e Seberi; R$ 70,00 em Não-Me-Toque, Marau e Gaurama; R$ 71,00 em Arroio do Meio e Lajeado; e R$ 72,00 em Montenegro. O preço se mantém em R$ 63,00 por saca em Panambi”, comenta

Embaixada da Suíça abre o diálogo com cadeia produtiva do tabaco
Em audiência na Embaixada do Brasil em Genebra, na Suíça, realizada nesta quinta-feira, 8, o presidente da Associação dos Municípios Produtores de Tabaco (Amprotabaco), Gilson Becker, destacou a importância de o país manter uma posição firme em defesa da cadeia produtiva do tabaco durante a 11ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (COP-11), marcada para novembro, entre os dias 17 a 22. O encontro, marcado com o embaixador, Tovar da Silva Nunes, é uma espécie de preparação para a conferência, na qual o posicionamento da cadeia produtiva do tabaco foi encaminhado à diplomacia brasileira na Suíça. Becker, que também é prefeito de Vera Cruz (RS), avaliou positivamente a receptividade do embaixador brasileiro e da ministra-conselheira da saúde na Organização das Nações Unidas (ONU).

Milho novamente em baixa na B3
Segundo dados da TF Agroeconômica, os contratos futuros de milho encerraram esta quinta-feira em baixa na B3, acompanhando o movimento de queda das cotações em Chicago. O principal fator de pressão é a consolidação de uma boa colheita do milho safrinha no Brasil, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Norte, o que vem pesando sobre os preços desde abril, apesar de algumas recuperações pontuais. O mercado também aguarda os próximos relatórios de oferta e demanda da Conab e do USDA, que devem indicar aumento na produção

Mercado da soja se preparada para o final de semana
Com a colheita de soja no estágio final no Rio Grande do Sul, o foco agora é contabilizar perdas regionais e definir estratégias para equilibrar as contas no campo, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indicações no porto, para entrega maio e pagamento 30/05 na casa de R$ 132,00, marcando alta de +0,76%. No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 129,00 Cruz Alta – Pgto. 30/05 – para fábrica R$ 129,00 Passo Fundo – Pgto. 30/05 R$ 129,00 Ijuí – Pgto. 30/05 – para fábrica R$ 130,00(+1,56%) Santa Rosa / São Luiz – Pgto. meados de junho. Preços de pedra, em Panambi, caíram para R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta