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Quebra de safra no RS pode afetar toda a cadeia produtiva, alerta produtora rural
A seca severa no Rio Grande do Sul já impõe prejuízos irreversíveis aos produtores rurais, comprometendo a safra de soja e afetando diretamente a economia estadual. Segundo Graziele de Camargo, produtora rural e coordenadora do movimento SOS Agro RS, a falta de chuvas regulares levou à perda total de muitas lavouras.

Falta de água e percevejos preocupam rizicultores
A cultura do arroz no Rio Grande do Sul segue em diferentes estágios de desenvolvimento, mas enfrenta desafios causados pelo clima seco e a presença de pragas, conforme aponta o Informativo Conjuntural da Emater/RS, divulgado nesta quinta-feira (6).

Banco viabiliza operação de US$ 300 milhões a usina
O Rabobank, banco global especializado em soluções financeiras para o agronegócio, anunciou uma transação de USD 300 milhões para a Usina Coruripe, uma das maiores produtoras sucroenergéticas do Brasil. O objetivo é a recompra de Bonds emitidos no mercado internacional em 2022, com vencimento em fevereiro de 2027. A nova operação terá prazo de seis anos, com vencimento final em novembro de 2030, incluindo um ano de carência e amortizações até o fim do período

Menor oferta interna impulsiona preços do trigo
Segundo informações do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), o ano de 2025 começa com uma menor disponibilidade de trigo no mercado brasileiro. Durante o segundo semestre de 2024, a redução na produção foi amenizada pelo aumento das importações, tendência que deve se manter nos primeiros meses deste ano.

Já pensou em ter um escritório no campo?
A Reflorestar Soluções Florestais lançou o Vivência Móvel, um trailer adaptado para oferecer mais conforto e bem-estar aos trabalhadores em operações florestais. O equipamento pode ser usado como refeitório ou escritório móvel, garantindo estrutura adequada para enfrentar sol, chuva e poeira no campo.

Soja recua em Chicago, milho e trigo oscilam
Segundo a TF Agroeconômica, a soja opera em leve baixa em Chicago nesta manhã, com contratos para março cotados a US$ 1.058,0 por bushel (-2,50). O movimento reflete as chuvas recentes na Argentina, que favoreceram as lavouras, além do temor de uma escalada tarifária entre EUA e China e a queda nas exportações americanas. No Brasil, a soja registra alta, com o indicador Cepea subindo 0,53% no dia, para R$ 132,05 por saca, impulsionado pelo atraso na colheita

10 de fevereiro: Dia Mundial do feijão destaca grão essencial e mais acessível em 2025
Enquanto o preço dos alimentos pesa no orçamento, o feijão segue na contramão da inflação e se torna um aliado da segurança alimentar. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o preço médio da saca de feijão carioca nos melhores lotes caiu de R$ 331 em janeiro de 2024 para R$ 220 no mesmo período de 2025 — uma redução expressiva de 33,5%. O movimento reflete o aumento da oferta e fortalece o papel do grão na mesa dos brasileiros.

Mercado de trigo inicia mês sem muita movimentação
A TF Agroeconômica reporta que o mercado de trigo no Rio Grande do Sul iniciou fevereiro com pouca movimentação. Os moinhos locais já garantiram suas posições para o mês e avançam lentamente na cobertura de março. As indicações de compra estão em R$ 1.280,00 por tonelada no interior para embarque em março, enquanto trigos mais fortes (W290 e estabilidade 10) chegam a R$ 1.350,00. Os vendedores pedem entre R$ 1.300,00 e R$ 1.400,00. Já na exportação, os compradores estão apenas ajustando suas posições conforme a nomeação dos navios, com preços similares aos do mercado interno

Cesta básica registra alta em 13 capitais do Brasil
O preço da cesta básica registrou alta em janeiro de 2024 em 13 das 17 capitais monitoradas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores elevações ocorreram em Salvador (6,22%), Belém (4,80%) e Fortaleza (3,96%). Por outro lado, quatro cidades apresentaram queda no custo dos itens essenciais: Porto Alegre (-1,67%), Vitória (-1,62%), Campo Grande (-0,79%) e Florianópolis (-0,09%).

Indústrias seguem comprando milho no Sul
No mercado do estado do Rio Grande do Sul, as indústrias seguem olhando e comprando milho, agora cobrindo o mês de fevereiro e março, segundo informações da TF Agroeconômica. “Preços de compra da indústria: Santa Rosa R$ 70,00 Ijuí R$ 70,00 Não Me Toque R$ 71,00 Marau R$ 72,00 Gaurama R$ 72,00 Arroio do Meio R$ 73,00 Lajeado R$ 73,00 Frederico R$ 73,00 Montenegro R$ 74,00 Armazenadores, vão vendendo, na medida que o produtor vende. Pedidas variam de R$ 71,00 a R$ 73,00 interior, fevereiro cheio. Exportação, com a elevação em Chicago, indicou R$ 80,00 sobre rodas entrega fevereiro e pagamento em meados de março”, comenta