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Agrotóxicos


O Brasil, líder mundial na produção e exportação de café, não se destaca apenas pela quantidade – cerca de 69,9 milhões de sacas estimadas para a safra 2024/25 – mas também pela qualidade dos grãos. Cada vez mais, a busca por uma produção sustentável tem incentivado cafeicultores a adotarem tecnologias inovadoras, como os fertilizantes organominerais, que prometem melhorar o manejo do solo e elevar a qualidade final do produto.

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A produção de amendoim no Brasil para a safra 2024/2025 está estimada em 1,042 milhão de toneladas, representando um aumento de 42,1% em relação à safra anterior, conforme divulgado por Isan Rezende, Presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de Mato Grosso (FEAGRO MT), e do Instituto do Agronegócio. Além disso, a área plantada deve crescer 6,2%, alcançando 271,2 mil hectares, comparados aos 255,4 mil hectares da safra 2023/2024. O aumento da produtividade também é significativo, com projeção de 3.846 kg/ha, um incremento de 33,9% sobre o ano passado

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A Orbia Netafim, líder em agricultura de precisão, e a Bayer anunciaram hoje a ampliação de sua parceria estratégica, com foco em novas soluções digitais para produtores de frutas e hortaliças. A iniciativa visa simplificar a coleta de dados primários e gerar recomendações personalizadas para maximizar a produção agrícola e otimizar recursos, reduzindo impactos ambientais

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A Agritechnica 2025, maior feira mundial de máquinas agrícolas, acontecerá de 9 a 15 de novembro em Hanover, Alemanha. Com o tema “Touch Smart Efficiency”, o evento, organizado pela DLG (Sociedade Alemã de Agricultura), destacará sistemas agrícolas inovadores que utilizam tecnologias digitais para aumentar eficiência, sustentabilidade e produtividade. As inscrições para expositores começaram em 18 de novembro, oferecendo espaços em áreas como robótica, startups e pesquisa científica

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Após o encerramento oficial do caso isolado de Newcastle registrado em julho deste ano no município de Anta Gorda, no Rio Grande do Sul, e a comunicação das autoridades sanitárias brasileiras à Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA), alguns países suspenderam as restrições aos produtos avícolas gaúchos. Entre os mercados que retomaram as operações estão Rússia, África do Sul e Peru, fortalecendo o comércio internacional do setor.

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul permanece com poucas transações. Os vendedores pedem valores que não fecham a conta para os moinhos, que têm priorizado carregar os volumes negociados anteriormente. As cotações continuam em R$ 1.250,00 no Planalto, R$ 1.220,00 a R$ 1.240,00 na região Celeiro e R$ 1.200,00 nas Missões. Moinhos fora do estado enfrentam barreiras como o ICMS, baixas vendas e problemas de qualidade do trigo gaúcho, como baixo índice de força (W), baixa estabilidade e queda de número de queda (FN).

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O mercado de milho no Brasil segue com compradores focados em cotações para dezembro, enquanto vendedores ajustam suas pedidas. Segundo a TF Agroeconômica, os prêmios em Paranaguá apresentaram os seguintes números: para novembro, o prêmio de venda ficou em 108 (sV), com compra indicada como “Z” e base Z4; para dezembro, o prêmio foi de 110 (-31), com compra registrada em “sC (127)” também na base Z4. Não houve registros de prêmios para os meses de janeiro, fevereiro, julho e agosto, mantendo o foco nas negociações para o final do ano

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No mercado de milho do Rio Grande do Sul, pontualmente, o norte fez compra por necessidade, mas o ritmo permanece lento, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Nas indicações, manutenção: Santa Rosa a R$ 73,00; Não-Me-Toque a R$ 74,00; Marau e Gaurama R$ 74;00 Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 75,00 e Montenegro a R$ 77,00. Vendedores a partir de R$ 80,00 no FOB interior e R$ 82,00 CIF fábricas. Negócios pontuais em Palmeira das Missões e Erechim, onde 300 toneladas foram negociadas a R$ 75,00, e 500 toneladas rodaram a R$ 75,50, respectivamente, na entrega imediata”, coment

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o dólar e os números de exportação pressionaram e os contratos de milho fecham a segunda-feira em recuo, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A volta do feriado marcou um dia de negócios lentos nas praças físicas em todo o país, e diante da pressão do dólar, que alcançou uma máxima de R$ 58,00, mas fechou em retração a R$ 5,736 (-0,74%); viu-se um recuo de até 1,07% nos contratos de milho”, comenta

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Os preços da soja do estado do Rio Grande do Sul iniciaram a semana em queda, segundo informações da TF Agroeconômica. “R$ 143,00 para entrega em novembro, e pagamento 29/11, no Porto. No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 135,50 Cruz Alta – Pagamento em 29/11. R$ 135,50 Passo Fundo – Pagamento em 29/11. R$ 135,00 Ijuí – Pagamento em 29/11. R$ 134,00 Santa Rosa / São Luiz – Pagamento em 29/11. Preços de pedra, em Panambi, caíram para R$ 125,00 a saca, para o produtor”, comenta

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