Posts em tag

Agrotóxicos


Enquanto o preço dos alimentos pesa no orçamento, o feijão segue na contramão da inflação e se torna um aliado da segurança alimentar. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o preço médio da saca de feijão carioca nos melhores lotes caiu de R$ 331 em janeiro de 2024 para R$ 220 no mesmo período de 2025 — uma redução expressiva de 33,5%. O movimento reflete o aumento da oferta e fortalece o papel do grão na mesa dos brasileiros.

4.6k

A TF Agroeconômica reporta que o mercado de trigo no Rio Grande do Sul iniciou fevereiro com pouca movimentação. Os moinhos locais já garantiram suas posições para o mês e avançam lentamente na cobertura de março. As indicações de compra estão em R$ 1.280,00 por tonelada no interior para embarque em março, enquanto trigos mais fortes (W290 e estabilidade 10) chegam a R$ 1.350,00. Os vendedores pedem entre R$ 1.300,00 e R$ 1.400,00. Já na exportação, os compradores estão apenas ajustando suas posições conforme a nomeação dos navios, com preços similares aos do mercado interno

4.6k

O preço da cesta básica registrou alta em janeiro de 2024 em 13 das 17 capitais monitoradas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores elevações ocorreram em Salvador (6,22%), Belém (4,80%) e Fortaleza (3,96%). Por outro lado, quatro cidades apresentaram queda no custo dos itens essenciais: Porto Alegre (-1,67%), Vitória (-1,62%), Campo Grande (-0,79%) e Florianópolis (-0,09%).

4.6k

No mercado do estado do Rio Grande do Sul, as indústrias seguem olhando e comprando milho, agora cobrindo o mês de fevereiro e março, segundo informações da TF Agroeconômica. “Preços de compra da indústria: Santa Rosa R$ 70,00 Ijuí R$ 70,00 Não Me Toque R$ 71,00 Marau R$ 72,00 Gaurama R$ 72,00 Arroio do Meio R$ 73,00 Lajeado R$ 73,00 Frederico R$ 73,00 Montenegro R$ 74,00 Armazenadores, vão vendendo, na medida que o produtor vende. Pedidas variam de R$ 71,00 a R$ 73,00 interior, fevereiro cheio. Exportação, com a elevação em Chicago, indicou R$ 80,00 sobre rodas entrega fevereiro e pagamento em meados de março”, comenta

4.6k

A B3 acompanhou a alta em Chicago e encerrou a quinta-feira (06) com valorização nos principais contratos futuros de milho, segundo análise da TF Agroeconômica. O mercado segue pressionado pela preocupação com a redução do potencial da segunda safra brasileira, devido a atrasos na colheita da safra de verão e no plantio da safrinha, que pode perder a janela ideal em diversas regiões. Além disso, a disputa entre a indústria e os portos mantém os preços aquecidos

4.6k

Nesta sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu alertas de chuvas intensas para diversas áreas das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Esses avisos, classificados nas cores laranja e amarelo, indicam a possibilidade de precipitações significativas e ventos fortes, exigindo atenção da população.

4.6k

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, segundo a TF Agroeconômica, não há indicações no porto. “No interior, os preços seguem o balizamento de cada praça: R$ 134,00 em Cruz Alta (pagamento em 17/02 – para fábrica), R$ 134,00 em Passo Fundo (pagamento no fim de fevereiro), R$ 134,00 em Ijuí (pagamento em 17/02 – para fábrica), e R$ 134,00 em Santa Rosa/São Luiz (pagamento no fim de fevereiro). Os preços de pedra em Panambi mantiveram-se em R$ 126,00 por saca para o produtor”, comenta

4.6k

A TF Agroeconômica informou que os contratos futuros de soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam em alta nesta quinta-feira (15), impulsionados por compras de oportunidade. O contrato para março, referência para a safra brasileira, subiu 0,33%, encerrando a US$ 1.060,50/bushel, enquanto o contrato de maio também avançou 0,33%, fechando a US$ 1.075,75/bushel. No mercado de derivados, o farelo de soja caiu 0,62%, para US$ 306,4/ton curta, enquanto o óleo de soja registrou valorização de 0,69%, sendo negociado a US$ 45,40/libra-peso

4.6k

Segundo a StoneX, o óleo de soja registrou valorização na última semana, impulsionado pela decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de importação ao Canadá, México e China. Após quatro pregões praticamente estáveis, os contratos saltaram 2,5% na sexta-feira (31), atingindo o maior nível em duas semanas. O vencimento para março de 2025 fechou a US¢ 46,1/lb, uma alta de 2,0%, refletindo a percepção de que a medida pode favorecer o consumo do óleo de soja americano e fortalecer sua competitividade no mercado interno

4.6k

As cotações da soja em Chicago encerraram a semana passada em queda, com o contrato para março fechando a sexta-feira (31) em 1.042 cents por bushel, recuo de 1,3%, segundo a StoneX. O mercado segue atento à safra da América do Sul e às tensões geopolíticas dos EUA com Colômbia, México, Canadá e China. Além disso, as vendas fracas de exportação continuam pressionando os preços. Com a colheita avançando no Brasil e a soja nacional mais competitiva que a norte-americana, o mercado monitora o impacto sobre os estoques dos EUA. A política tarifária dos EUA, apesar de ter tido ajustes, ainda gera incertezas

4.6k