Agrotóxicos

De acordo com informações do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), a discussão sobre a responsabilidade por resíduos na produção de feijão voltou à tona, refletindo os desafios enfrentados pelos produtores e empacotadores. Apesar da baixa demanda dos empacotadores, corretores nos polos de produção estão encontrando maneiras de negociar. Os preços têm apresentado pequenas oscilações, indicando que os produtores estão lidando bem com o momento atual. No entanto, o cenário é complexo, pois a falta de demanda efetiva pode dificultar a comercialização.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) apresentaram, em 24 de setembro, o estudo “Bioinsumos como alternativa a fertilizantes químicos em gramíneas”. O uso de bioinsumos pode economizar até 5,1 bilhões de dólares e reduzir 18,5 milhões de toneladas de CO2 em culturas como arroz, milho e trigo. O estudo, feito em parceria com a ABBI e o Instituto Senai de Inovação, é o início do Projeto Nitro+, que visa aumentar a aplicação de inoculantes em gramíneas, similar ao que foi feito com a soja.

A gestão de rebates e programas de incentivos no agronegócio pode ser um processo complexo e demorado. São muitos detalhes que exigem precisão, segurança, tempo e transparência. A boa notícia é que essa complexidade tem solução. Descubra como eliminar as dificuldades de processos manuais com total controle para indústrias e revendas.

Segundo a análise da edição de setembro do Boletim Agropecuário produzido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) divulgado pelo Observatório Agro Catarinense, em agosto, os preços médios do trigo recebidos pelos produtores catarinenses apresentaram estabilidade, com uma ligeira redução de 0,91%.

Segundo a análise da edição de setembro do Boletim Agropecuário produzido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) divulgado pelo Observatório Agro Catarinense, o preço da soja em Santa Catarina caiu em agosto, com uma variação negativa de 3,13% em relação a julho, fechando a média mensal em R$121,83 por saca de 60kg.

Segundo a análise da edição de setembro do Boletim Agropecuário produzido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) divulgado pelo Observatório Agro Catarinense, os produtores catarinenses de milho viram uma elevação de 2,4% nos preços em agosto de 2024, em comparação a julho, e a tendência altista continuou nos primeiros dias de setembro, com um aumento de 0,4%.

Segundo a análise da edição de setembro do Boletim Agropecuário produzido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) divulgado pelo Observatório Agro Catarinense, em agosto, os preços pagos aos produtores catarinenses de feijão-carioca registraram uma queda de 5,58% em comparação com o mês anterior. Por outro lado, o feijão-preto apresentou um modesto crescimento de 0,58% nos preços médios.

Os preços do arroz em casca em Santa Catarina seguiram uma trajetória de alta em agosto e no início de setembro, fechando a R$106,24 por saco de 50 kg. Esse aumento é típico do período de entressafra, quando a oferta interna do grão diminui, refletindo a concentração da comercialização entre janeiro e agosto. Essa dinâmica ocorre porque os produtores precisam gerar caixa para cobrir os custos da safra, que incluem replantio, controle de doenças e transporte, além de buscar crédito para a safra 2024/25. Até o momento, cerca de 91,7% do arroz já foi comercializado com a indústria.

Segundo a análise da edição de setembro do Boletim Agropecuário produzido pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) divulgado pelo Observatório Agro Catarinense, durante os meses de julho e agosto de 2024, o mercado de bananas em Santa Catarina enfrentou uma valorização considerável dos preços, impulsionada pela redução na oferta decorrente de condições climáticas adversas e problemas fitossanitários.

Uma equipe de pesquisa da Texas A&M AgriLife está desenvolvendo variedades de sorgo com o objetivo de reduzir a fuga de nitrogênio, diminuindo os custos com insumos e as emissões de gases de efeito estufa. O projeto é liderado pela Dra. Nithya Rajan, recém-nomeada diretora do Centro de Gestão de Gases de Efeito Estufa da Agricultura e Silvicultura. Ela é fisiologista agrícola da AgriLife Research e professora no Departamento de Ciências do Solo e Culturas da Texas A&M.