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Agrotóxicos


Os preços da soja do estado do Rio Grande do Sul tem preços girando em  R$ 141,50 para entrega em outubro, e pagamento 30/10, no porto. “No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 134,00 Cruz Alta – Pagamento em 30/10. R$ 134,00 Passo Fundo – Pagamento em 30/10. R$ 133,00 Ijuí – Pagamento em 30/10. R$ 132,00 Santa Rosa / São Luiz – Pagamento em 30/10. Preços de pedra, em Panambi, caíram para R$ 121,00 a saca, para o produtor”, comenta.

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As especulações sobre o tamanho da safra de milho levaram as cotações a subir novamente na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Após um dia sem direção definida, como foi ontem, fatores como as grandes altas nas proteínas – principalmente boi e suínos – ofereceram sustentação às cotações”, comenta.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul permanece congelado, segundo informações da TF Agroeconômica. “Nas indicações, manutenção: Santa Rosa a R$ 69,00; Não-Me-Toque a R$ 69,00; Marau e Gaurama R$ 70;00 Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 71,00 e Montenegro a R$ 72,00. Vendedores a partir de R$ 70,00 no FOB interior e R$ 72,00 CIF fábricas. Não ouvimos sobre negócios realizados no dia de hoje”, comenta.

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Conforme a TF Agroeconômica, os prêmios de exportação de milho em Paranaguá não registraram compradores, indicando baixa demanda. Os prêmios para novembro fecharam em 132 SC, uma queda de 6 pontos, e para dezembro mantiveram-se estáveis em 140 SC. A taxa de câmbio da B3 foi registrada em R$ 5,6596, e a receita bruta variou entre R$ 1.144,73 e R$ 1.192,53 por tonelada, enquanto as despesas totais de exportação chegaram a R$ 221,54 por tonelada, englobando frete doméstico e despesas portuárias.

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De acordo com a TF Agroeconômica, a colheita de trigo no Rio Grande do Sul está consideravelmente atrasada em comparação aos anos anteriores, o que impacta o mercado estadual. O mercado disponível (safra velha) praticamente não tem mais interessados, com o foco se voltando para a nova safra. Atualmente, estima-se que restem cerca de 80.000 toneladas de trigo das safras 22/23 estocadas fora dos moinhos. Com o retorno do clima ensolarado, a colheita foi retomada hoje, mas apenas 3% foram colhidos, em contraste com os 20% colhidos na mesma época em 2023 e 19% da média dos últimos cinco anos.

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De acordo com a Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA), a semeadura de milho na Argentina avançou, alcançando 24,3% do total estimado até o momento, o que representa um progresso interanual de 4,4 pontos percentuais. A BCBA prevê que, durante esta semana, o plantio continue se expandindo especialmente no centro da área agrícola, onde as condições climáticas têm sido favoráveis ao desenvolvimento das atividades. A expectativa é que o ritmo de plantio mantenha-se constante para cumprir as metas estabelecidas para a safra.

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Os futuros da soja nos Estados Unidos registraram leve alta durante a noite, impulsionados pelo atraso no plantio no Brasil, maior exportador mundial da oleaginosa, e pela seca crescente nos EUA. De acordo com a consultoria AgRural, os produtores brasileiros completaram apenas 8,2% do plantio até esta semana, menos da metade dos 17% alcançados no mesmo período do ano passado

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No Dia Mundial da Alimentação, celebrado em 16 de outubro, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, assinou a Portaria Interministerial nº 19/24, que estabelece as diretrizes para o lançamento do Contrato de Opção de Venda Público (COV) destinado ao arroz longo fino em casca, Tipos 1 e 2, da Safra 2024/2025.

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), dados recentes de um supermercado parceiro localizado no interior de São Paulo apontam para uma leve melhora nas vendas de feijão durante os primeiros 15 dias de outubro. Embora as vendas ainda estejam 0,7% abaixo do mesmo período do ano passado, o supermercado já iniciou a reposição de estoques de Feijão em suas 15 lojas, indicando uma expectativa positiva para o setor.

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A escassez de água é uma questão alarmante que atualmente afeta três bilhões de pessoas em diversas partes do mundo, onde o acesso a esse recurso vital é incerto, impactando necessidades básicas como beber, higiene e produção de alimentos. Um novo relatório da Comissão Global sobre a Economia da Água, lançado recentemente, destaca a urgência de adotarmos uma nova economia da água. Essa transformação é essencial para alterar a situação atual e garantir a segurança alimentar e o desenvolvimento humano, ameaçados pela má gestão dos recursos hídricos e pelas mudanças climáticas.

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