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Agrotóxicos


Segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (24) pela Emater/RS, a produção de acácia-negra na região administrativa de Caxias do Sul abrange cerca de 8.400 hectares. A cultura tem uma importância econômica e social para as propriedades familiares na Serra Gaúcha e na região das Hortências, contribuindo para a diversificação de atividades agrícolas e a geração de renda.

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Duas barragens em Pelotas, localizadas no bairro Passo do Salto, estão em situação de emergência, quando as anomalias representam risco de ruptura iminente. A situação ocorre em decorrências da sequência de dias chuvosos na região Sul do Estado.

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As fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde o último fim de semana já causaram estragos em pelo menos 31 municípios, conforme dados da Defesa Civil. Entre os mais afetados estão Camaquã, com 500 desalojados e 200 desabrigados, e Cerrito, onde 40 pessoas tiveram que deixar suas casas. O alerta emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), válido até as 12h desta quinta-feira (26), prevê acumulados superiores a 100 mm/dia, com grande risco de alagamentos, deslizamentos e transbordamentos de rios.

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Brasil continua lento e com demanda fraca em várias regiões. No Rio Grande do Sul, a oferta está bem acima da procura, e os moinhos, principalmente os que trabalham com trigos medianos, estão abastecidos, o que, somado a uma moagem ainda baixa em setembro, faz com que estejam mais focados na safra nova

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), o mercado de feijão-carioca está enfrentando um período de baixa atividade comercial, mas os preços permanecem estáveis. Embora o varejo esteja mais tranquilo do que o habitual para esta época do mês, o que tem levado a uma redução no volume de negócios, os preços não têm cedido. A razão principal para essa estabilidade é a resistência dos produtores em vender, mesmo com a demanda limitada.

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De acordo com informações compartilhadas por Fabio Meneghin, fundador da Veeries, os modelos climáticos indicam a volta das chuvas ao Centro-Oeste do Brasil na última semana de setembro. Regiões do Oeste e Central de Mato Grosso devem receber alguns volumes de precipitação, enquanto o Mato Grosso do Sul pode contar com chuvas mais intensas. Goiás, no entanto, terá que aguardar até outubro para ver a chegada das chuvas.

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Segundo o boletim “Weekly Weather and Crop Bulletin”, divulgado nesta quarta-feira (16) pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA) e pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), um bloqueio atmosférico de alta pressão, que havia persistido por semanas no oeste da Rússia, começou a se deslocar para o leste, mantendo a seca em áreas orientais, mas permitindo que chuvas atingissem a metade ocidental da região.

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Segundo o boletim “Weekly Weather and Crop Bulletin”, divulgado nesta quarta-feira (16) pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA) e pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), chuvas pesadas atingiram áreas agrícolas ocidentais da Argentina que vinham sofrendo com a seca, trazendo alívio e ajudando a estabilizar as condições das lavouras de grãos de inverno, além de melhorar a umidade do solo para a germinação de safras de verão.

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De acordo com o meteorologista do Portal Agrolink, Gabriel Rodrigues, a combinação entre calor, umidade e a influência de uma frente fria no oceano trará tempestades irregulares para o Centro-Oeste e Sudeste do Brasil neste fim de semana. A expectativa é de chuvas importantes, mas com distribuição desigual, impactando diretamente o avanço do plantio das culturas de verão.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, a soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou em alta nesta quinta-feira, com compras de oportunidade. O contrato de soja para novembro de 2024, referência para a safra brasileira, subiu 0,89%, ou $8,75 cents/bushel, encerrando a $988,75. Já a cotação de janeiro de 2025 teve alta de 0,40%, ou $4,00 cents/bushel, fechando a $998,00. O farelo de soja para dezembro subiu 1,40%, ou $4,4 por tonelada curta, para $318,1, e o óleo de soja para o mesmo período avançou 2,18%, ou $0,91 por libra-peso, fechando a $42,59.

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