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Agrotóxicos


As intensas chuvas que atingiram a província de Valência, na Espanha, e o estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, em maio de 2024, destacam um cenário de eventos climáticos extremos com características semelhantes e consequências graves. Em ambos os locais, chuvas recordes em períodos curtos geraram enchentes históricas, desabrigaram milhares de pessoas, além de expor a fragilidade das infraestruturas urbanas e rurais frente a esses eventos.

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Na quarta-feira (30), a Câmara dos Deputados aprovou, por unanimidade, o relatório do deputado Benes Leocádio (União-RN) ao Projeto de Lei 3.149/2020, que inclui produtores independentes de matéria-prima para biocombustíveis na Política Nacional de Biocombustíveis (RenovaBio). A proposta permite que esses produtores acessem receitas geradas pelos Créditos de Descarbonização (CBios), fundamentais na redução das emissões de gases de efeito estufa.

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Os prêmios de exportação para o milho em Paranaguá registraram alta, conforme destaca a TF Agroeconômica. Nesta quinta-feira, os vendedores elevaram os prêmios, enquanto compradores se mantiveram inalterados ou ausentes para os embarques de novembro a janeiro, concentrando o interesse na próxima Safrinha, que ainda não foi plantada. Em novembro, o prêmio de venda foi para 138 pontos acima de dezembro, com a base de compradores mantendo-se em 134. Já para janeiro, o prêmio de venda subiu 20 pontos, situando-se em 150, com compradores permanecendo em 120.

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No mercado futuro do milho do estado do Rio Grande do Sul, para safra a ser colhida em janeiro, indústrias de ração indicam preços entre R$ 71,00 até R$ 73,00 (serra) entregues em suas instalações, segundo a TF Agroeconômica. “Preços de compra da indústria. Santa Rosa a R$ 73,00; Não-Me-Toque a R$ 74,00; Marau e Gaurama R$ 74;00 Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 75,00 e Montenegro a R$ 77,00. Preços de pedra em Panambi, R$ 64,00”, comenta

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De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de milho encerrou o mês de outubro com alta significativa, tanto na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) quanto no indicador Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). No acumulado mensal, o contrato de novembro da B3 subiu 5,82%, enquanto o indicador Cepea registrou uma valorização ainda maior, de 13,44%. Esse aumento foi sustentado pela alta do dólar, que teve valorização de 6,14% em outubro, impulsionando a demanda externa. Além disso, a entressafra no Brasil gerou uma forte demanda interna, com indústrias competindo com exportadores pelos lotes, enquanto produtores seguravam a oferta para obter melhores preços.

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O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul registrou um dia de boas altas e alinhamento dos fatores, segundo informações da TF Agroeconômica. “Chicago, prêmios e câmbio subiu, voltando a dar oportunidades aos produtores. R$ 144,00 para entrega novembro, e pagamento 14/11, no Porto. No interior os preços seguiram o balizamento de cada praça. R$ 136,50 Cruz Alta – Pagamento em 14/11. R$ 136,50 Passo Fundo – Pagamento em 14/11. R$ 135,50 Ijuí – Pagamento em 14/11. R$ 135,00 Santa Rosa / São Luiz – Pagamento em 14/11. Preços de pedra, em Panambi, subiram para R$ 125,00 a saca, para o produtor”, comenta.

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A soja negociada em Chicago registrou alta nesta quinta-feira, impulsionada pela demanda aquecida por grãos e subprodutos nos Estados Unidos, conforme destacou a TF Agroeconômica. Segundo o fechamento do dia, o contrato de novembro de 2024, referência para a safra brasileira, subiu 0,61%, ou 6,00 cents/bushel, encerrando a $982,50. O contrato de janeiro de 2025 subiu 0,33%, ou 3,25 cents/bushel, a $994,50. No entanto, o farelo de soja para dezembro fechou em queda de -0,70%, a $299,5, enquanto o óleo de soja subiu 3,04%, a $45,14/libra-peso.

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A região Sul do Brasil deve enfrentar um final de semana marcado por chuvas intensas e a possibilidade de granizo, condições que trazem preocupação para produtores rurais que cultivam soja, milho e trigo. De acordo com o meteorologista Gabriel Rodrigues, do Portal Agrolink, um sistema de baixa pressão se formou sobre o Paraguai e deve avançar para o território brasileiro, intensificando a instabilidade climática principalmente no Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e oeste do Paraná. Esse fenômeno trará precipitações volumosas e tempestades com risco de granizo em áreas isoladas, o que pode prejudicar as culturas em fase de desenvolvimento ou colheita.

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A previsão do tempo para o final de semana no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil aponta para chuvas generalizadas que devem beneficiar lavouras em desenvolvimento, como soja, milho e café, essenciais para o agronegócio nacional. De acordo com o meteorologista Gabriel Rodrigues, do Portal Agrolink, o aumento dos corredores de umidade na parcela central do país, aliado à formação de um sistema de baixa pressão, deve resultar em precipitações significativas, especialmente no sul do Mato Grosso do Sul e sudoeste de São Paulo. Essas chuvas são bem-vindas para a agricultura, pois ajudam a manter a umidade do solo em níveis ideais para as plantas, fortalecendo o desenvolvimento das lavouras.

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A Associação Nacional das Empresas de Produtos Fitossanitários (AENDA) divulgou uma nota oficial informando sobre a visita realizada no dia 18 de outubro às instalações da New Sun Crop Science, situada em Chengdu, China. A visita foi realizada a convite da China Crop Protection Industry Association (CCPIA) e teve como objetivo principal fortalecer laços e compartilhar conhecimentos sobre bioinsumos.

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