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Agrotóxicos


O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul registrou negócios pontuais no Noroeste, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas. Nas indicações, mantidas já há semanas, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 65,50 e Montenegro a R$ 66,00. Negócios pontuais, entre pequenas granjas e produtores, foram relatados ao noroeste, em um volume de não mais do que 2 mil toneladas, a R$ 64,00 CIF”, comenta.

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A tensão aumentou no Mar Negro e esse movimento do cenário internacional elevou o milho na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O principal fator altista para a B3 se deu no cenário internacional, em que o ataque russo ao porto de Odessa, na Ucrânia, e as expectativas de menor produção na França sustentaram o mercado”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços estão divididos e os negócios seguem fracos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No mercado local, hoje foi cotado R$ 130,50 para entrega em agosto/setembro, com pagamento em 16/09. Já nos mercados regionais, os preços seguiram o balizamento de cada praça, sendo R$ 126,00 em Cruz Alta, Passo Fundo e Ijuí (fábricas), com pagamento em 16/09, e R$ 123,00 em Santa Rosa e São Luiz (fábricas), também com pagamento em 16/09. Vale destacar que os preços “de pedra” em Panambi permaneceram em R$ 112,00 a saca, pago diretamente ao produtor”, comenta.

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A soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou em alta nesta quinta-feira, impulsionada por bons dados de exportação e consumo interno, de acordo com a TF Agroeconômica. Apesar de um dia predominantemente positivo, as cotações encerraram o pregão com variações sutis, reflexo da expectativa de uma safra recorde que limitou uma recuperação mais expressiva. O contrato de soja para setembro de 2024, referência para a safra brasileira, encerrou o dia em queda de -0,08%, cotado a US$ 951,50 por bushel. Já o contrato de novembro fechou estável a US$ 952,25 por bushel.

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Os preços da soja no Brasil despencaram, pressionados pela desvalorização cambial, que chegou a ser cotada abaixo de R$ 5,50 por dólar na última semana. Embora os prêmios portuários tenham se mantido em território positivo, os valores para a safra futura registraram níveis relativamente baixos.

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Segundo o meteorologista Gabriel Rodrigues, do Portal Agrolink, o final de semana promete ser marcado por aumento no calor no Centro do Brasil, enquanto as temperaturas mais amenas perdem força no Sul e Sudeste. A previsão indica um cenário de tempo seco em grande parte do país, trazendo consigo alertas de incêndios, baixa umidade relativa do ar e uma sensação térmica elevada.

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De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (15/08) pela Emater/RS-Ascar, as lavouras de cevada estão se desenvolvendo de forma satisfatória, mesmo com as recentes condições climáticas adversas. Apesar do tempo encoberto, das precipitações até a sexta-feira (09/08) e da queda de temperatura, o cultivo está projetado para uma área de 34.429 hectares, com uma produtividade estimada em 3.245 kg/ha.

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De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (15/08) pela Emater/RS-Ascar, as variedades de pêssego nas regiões administrativas estão em diferentes estágios de desenvolvimento, com os produtores dedicando-se a adubação e tratamentos fitossanitários.

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Com a chegada da metade de agosto, o mercado de carne bovina no Brasil apresenta sinais de enfraquecimento na demanda interna, refletindo o menor poder aquisitivo da população. Esse ciclo, já conhecido pelas indústrias, tem levado à realização de compras mais cautelosas, focadas apenas no preenchimento das escalas de abate. Em contrapartida, os pecuaristas estão segurando suas boiadas, aguardando melhores preços no mercado.

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De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (15/08) pela Emater/RS-Ascar, os apicultores da região administrativa de Bagé, especificamente em Dom Pedrito, iniciaram o fornecimento de alimentação artificial proteica para as abelhas. A medida visa aproveitar as floradas da primavera, previstas para começar em setembro.

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