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Agrotóxicos


O Fundecitrus participou, nesta terça-feira (27), em Vitória (ES), de encontro com fiscais agropecuários, citricultores e estudantes para discussão sobre o greening e cancro cítrico nos pomares do estado. O evento foi realizado pelo Sindicato dos Fiscais Estaduais Agropecuário do Espírito Santo (Sinfragres), na sede do Sebrae, e contou com a participação de 50 pessoas. Outras 350 pessoas puderam acompanhar o evento de forma online.

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A equipe de Transferência e Tecnologia do Fundecitrus realizou, nesta quinta-feira (29), palestras nas cidades do cinturão citrícola sobre manejo do greening e controle do psilídeo nessa época do ano, período de altas populações do inseto.

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No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul os negócios permanecem lentos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas. Nas indicações, mantidas já há semanas, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 65,50 e Montenegro a R$ 66,00. Negócios pontuais, entre pequenas granjas e produtores, foram relatados ao noroeste, em um volume de não mais do que 2 mil toneladas, a R$ 64,00 CIF”, comenta.

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Aproximadamente 180 produtores participaram de mais uma edição do Citros em Foco, que aconteceu no município de Jales (SP) na última quarta-feira (21). O evento serviu para reforçar a necessidade da erradicação de plantas com greening, com o objetivo de manter uma baixa incidência da doença.

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Os preços da soja continuam em alta no mercado brasileiro, impulsionados por fatores internos e externos. A demanda crescente da China, aliada à valorização da oleaginosa no mercado internacional, tem contribuído para manter os preços elevados. Ao mesmo tempo, muitos sojicultores brasileiros optam por segurar a comercialização do remanescente da safra 2023/24, aguardando condições climáticas mais favoráveis para o início do plantio da nova temporada.

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No encerramento da última semana, o dólar fechou em alta expressiva e a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) ganhou novo fôlego para fechar em campo positivo para o milho, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O principal fator de sustentação veio da moeda norte-americana, que após atingir uma máxima de R$ 5,692, fechou o dia ligeiramente abaixo, a R$ 5,633, em uma alta de +0,17%”, comenta.

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De acordo com a TF Agroeconômica, a recente valorização do milho no mercado brasileiro e internacional tem gerado oportunidades para aqueles que seguiram as recomendações de venda antecipada, realizadas desde dezembro. As orientações de vender o produto quando os preços estavam mais próximos dos custos de produção trouxeram melhores resultados financeiros do que mantê-lo armazenado, prática comum entre agricultores, mas nem sempre vantajosa. A cautela permanece necessária, pois as cotações do milho, apesar de uma recente tendência positiva, ainda precisam romper resistências para consolidar uma alta mais consistente.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços e os negócios estão evoluindo, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações locais hoje foram de R$ 141,00 para entrega em setembro, com pagamento em 30/09. No interior, os preços seguiram o padrão de cada praça: R$ 133,50 em Cruz Alta, R$ 133,50 em Passo Fundo, R$ 133,00 em Ijuí, e R$ 132,00 em Santa Rosa / São Luiz, todos com pagamento em 30/09 e para fábrica. Além disso, os preços de pedra em Panambi subiram para R$ 119,00 a saca para o produtor”, comenta.

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As cotações da soja seguem em alta, tanto em Chicago quanto no mercado interno brasileiro, impulsionadas por uma demanda externa robusta e pelo aumento da procura interna por óleo para biodiesel. Em Chicago, essa elevação é sazonal, guiada pelas exportações, mas tende a ser passageira, já que a previsão de maior produção mundial a médio e longo prazo sugere uma possível retração nos preços. 

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado de soja em Chicago (CBOT) encerrou o dia e a semana em alta, embora tenha registrado queda no acumulado mensal, com as cotações abaixo de US$10 por bushel. O contrato de soja para setembro de 2024, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,85%, ou US$ 8,25 cents/bushel, a US$ 982,00. Já o contrato para novembro de 2024 subiu 0,76%, ou US$ 7,50 cents/bushel, alcançando US$ 1.000,00. 

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