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Agrotóxicos


A crescente pressão das mudanças climáticas, aliada à demanda global por alimentos, tem desafiado os agricultores a aumentar a produção sem ampliar áreas cultiváveis. Nesse contexto, tecnologias voltadas para fertilizantes especiais têm se mostrado fundamentais para a construção de uma agricultura mais sustentável e eficiente. Dados da Abisolo indicam crescimento médio de 28% no setor de fertilizantes especiais nos últimos cinco anos.

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Os contratos futuros de açúcar encerraram a última sexta-feira (15) em alta na ICE Futures de Nova York. O movimento foi influenciado pela queda nas cotações do petróleo, que pressionou o mercado da commodity e incentivou a liquidação de posições longas, segundo analistas do setor. O contrato para março de 2025 foi negociado a 21,58 centavos de dólar por libra-peso, registrando uma leve alta de 2 pontos em relação ao dia anterior. A tela para maio de 2025 avançou 4 pontos, cotada a 20,10 centavos por libra-peso, enquanto os demais vencimentos apresentaram ganhos entre 7 e 15 pontos.

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Segundo a análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema) publicada na última quinta-feira (14), as cotações do trigo registraram uma queda nesta semana em Chicago, com o bushel fechando na quinta-feira (14) a US$ 5,30, valor que não era observado desde o final de agosto. Esse recuo representa uma diminuição em relação aos US$ 5,71 registrados na semana anterior.

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Segundo a análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema) publicada na última quinta-feira (14), as preços do milho seguem em viés de alta no Brasil, refletindo uma demanda interna aquecida e uma produção menor no último ciclo.

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Segundo a análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema) publicada na última quinta-feira (14), as cotações da soja registraram queda na Bolsa de Chicago após o relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado em 8 de novembro.

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De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (14), a colheita da aveia branca já alcançou 85% da área total plantada no Rio Grande do Sul. Os 15% restantes permanecem a campo, em estágio de maturação fisiológica. A produtividade continua altamente variável, refletindo as condições climáticas e o nível de manejo aplicado pelos produtores, especialmente no controle de doenças.

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Segundo Jeferson Souza, Market Intelligence Analyst, o mercado de café tem mostrado um desempenho notável este ano, com uma alta superior a 50% nos preços do café arábica, aproximando-se das máximas históricas, conforme o indicador Cepea. Esse movimento tem gerado impactos importantes no mercado de insumos, especialmente fertilizantes e defensivos agrícolas

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A ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, segue como uma das principais ameaças às lavouras de soja no Brasil. No Rio Grande do Sul, os primeiros focos da doença já foram detectados no Noroeste, conforme dados recentes do programa Monitora Ferrugem RS, que utiliza 74 coletores distribuídos pelo estado. A doença, que pode reduzir a produtividade em até 90% sob condições climáticas favoráveis, já causa preocupação.

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A pecuária brasileira tem se destacado não apenas pela sua produção eficiente em sistemas tropicais, mas também pela contribuição à sustentabilidade, como destacou Liège Correia, diretora de Sustentabilidade da JBS Brasil, durante a COP29. Em painel realizado em Baku, Correia abordou a reciclagem de resíduos da agricultura, como o etanol de milho, e a importância do papel biológico do boi dentro dos sistemas alimentares. O animal tem a capacidade de absorver coprodutos da produção de etanol, como o DDG, o que fortalece a integração entre a agricultura e a pecuária

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A Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do Brasil apresentada na COP29, em Baku, Azerbaijão, estabelece uma meta de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) de até 67% até 2035, em comparação com os níveis de 2005. Segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), a meta é um passo importante, mas o Brasil tem potencial para ser ainda mais ambicioso na diminuição de suas emissões, dada sua experiência e capacidade de ação

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