Polícia desarticula esquema de fraude em doações para vítimas de enchentes no Rio Grande do Sul


Na manhã desta quarta-feira (15), uma ação conjunta entre a Polícia Civil do Rio Grande do Sul e a Polícia Civil de São Paulo resultou na desarticulação de um esquema fraudulento que visava angariar doações destinadas às vítimas das enchentes no estado gaúcho. A operação, batizada de Dilúvio Moral, teve como alvo Santo André, cidade localizada na região do ABC Paulista.

O objetivo da operação era cumprir três mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão na Grande São Paulo. Até o momento, duas pessoas foram detidas e diversas contas bancárias foram bloqueadas como parte das investigações.

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De acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, o grupo criminoso, composto por dois homens, uma mulher e um menor de idade, criou perfis falsos nas redes sociais, simulando serem contas oficiais do governo gaúcho. A partir desses perfis, lançaram uma campanha intensa de arrecadação de fundos, divulgando chaves PIX de pessoas físicas para o recebimento das doações.

A fraude, que teve início nos primeiros dias da calamidade provocada pelas enchentes, levou muitos cidadãos a acreditarem que estavam contribuindo para o auxílio às vítimas, quando na verdade estavam sendo ludibriados por uma associação criminosa sediada em São Paulo.

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Os suspeitos, cujas idades variam entre 17 e 45 anos, possuem antecedentes criminais por roubo, porte ilegal de arma de fogo, furto e tráfico de entorpecentes.

O Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC) mobilizou uma equipe de delegados e agentes com o objetivo de reprimir práticas criminosas virtuais que se aproveitam da atual situação do estado para obter vantagens ilícitas.

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Até o momento, mais de 50 casos foram analisados pelo DEIC, com mais de 70% deles já concluídos. Dentre esses casos, destaca-se a retirada do ar de 15 páginas criminosas, criadas com o intuito exclusivo de enganar a população e induzi-la a doar valores para as supostas vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul, quando, na verdade, tratava-se de golpes virtuais.

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Fonte: gazetabrasil

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