Idoso é preso por estuprar criança de 11 anos no Amazonas; mãe é investigada por favorecer crime


Na sexta-feira (17), a Polícia Civil , por meio da 70ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP), prendeu na cidade de Juruá, Amazonas, um idoso de 61 anos sob a suspeita de estuprar uma criança de apenas 11 anos. A mãe da vítima está sob investigação por ter recebido dinheiro do autor e supostamente ser conivente com os abusos infligidos à sua própria filha.

Segundo relatos do delegado Bruno Rafael Nunes, que liderou a investigação, o alerta inicial surgiu por meio de denúncias anônimas recebidas pelo Conselho Tutelar do município, indicando que a criança estava sendo vítima de abusos sexuais. Agindo com presteza, os agentes policiais foram prontamente acionados e iniciaram uma operação para apurar os fatos e prender o agressor.

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Ao chegarem ao local, os policiais constataram que o agressor residia na casa da vítima, levantando suspeitas sobre a dinâmica familiar e a possível cumplicidade da mãe. Em uma audiência especial conduzida na delegacia, a criança, exausta dos constantes abusos, corroborou as denúncias e submeteu-se a exames médicos que confirmaram o estupro de vulnerável, fornecendo assim evidências substanciais para a prisão do agressor.

O idoso, por sua vez, negou as acusações, alegando que apenas estava cuidando da casa enquanto a mãe da criança estava ausente. Porém, as investigações não se limitaram apenas ao idoso preso. Elas se estenderam à mãe da vítima, a fim de apurar sua possível omissão diante do crime e seu envolvimento financeiro com o agressor. Além disso, as autoridades estão averiguando se a irmã mais velha da vítima também foi vítima de abuso.

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O suspeito foi autuado por estupro de vulnerável e exploração sexual e aguarda uma audiência de custódia para determinar sua permanência sob a custódia da Justiça. Enquanto isso, as investigações prosseguem, buscando não apenas levar o agressor à justiça, mas também desvendar todas as nuances desse trágico episódio que abalou a comunidade de Juruá e suscitou debates sobre a proteção das crianças e a responsabilidade parental.

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Fonte: gazetabrasil

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