Na manhã desta segunda-feira (17), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sugeriu que a alíquota do IVA (Imposto sobre Valor Agregado), tributo unificado proposto pela reforma tributária que vai incidir sobre o consumo de bens e serviços, deve ficar abaixo de 28%.
De acordo com Haddad, os cálculos do Ipea não consideraram fatores como o impacto da reforma tributária sobre evasão fiscal, sonegação de impostos e cortes de gastos tributários.
if (!window.IS_SUBSCRIBER) {
let temScript = document.createElement(‘script’);
temScript.src = ‘https://widgets.outbrain.com/outbrain.js’;
temScript.async= true;
document.getElementsByTagName(‘head’)[0].append(temScript);
}
–>
<!–
if (!window.IS_SUBSCRIBER) {
googletag.cmd.push(function() { googletag.display(‘div-gpt-ad-1683282486229-0’); });
}
–>
“Tem uma série de questões que precisam ser levadas em conta para fixar a alíquota da reforma. Temos uma transição para ser feita. Vamos calibrando isso de acordo com a transição. Começa em 2026 com uma alíquota baixinha para ver o impacto”, afirmou o petista.
“É bom ter estudo, não estou criticando. Mas tem que olhar as premissas dos estudos para a gente não se assustar”, completou Haddad.
A pesquisa do Ipea levou em consideração o projeto conforme aprovado pela Câmara dos Deputados.
Fonte: gazetabrasil