“Tivemos discussões com o governo iraquiano desde o ano passado sobre o futuro da operação, inclusive quando o primeiro-ministro [Mohammed Shia] al-Sudani se encontrou com o presidente [Joe] Biden em Washington em abril. Em nenhum momento discutimos a retirada das forças dos EUA do Iraque“, disse Patel em uma coletiva de imprensa.
Anteriormente, a agência de notícias iraniana Tasnim, citando fontes, informou que o ministro das Relações Exteriores do Iraque, Fuad Hussein, e o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, iriam fazer uma declaração conjunta sobre a conclusão da missão da coalizão militar internacional no Iraque.
Segundo fontes da agência, a retirada das tropas da coligação do território iraquiano, com exceção do Curdistão iraquiano, terá início em setembro de 2025, e sua retirada do Curdistão iraquiano está prevista para setembro de 2026.
No início do ano, o primeiro-ministro iraquiano, Mohammed Shia al-Sudani, afirmou que o Iraque procurava a retirada do seu território da coligação militar internacional criada para combater a organização terrorista terrorista Daesh (também conhecida como Estado Islâmico, grupo extremista proibido na Rússia e em vários outros países), porque o país pode se defender sozinho.
Criada em 2014 pelos EUA em pouco tempo, a Força-Tarefa Conjunta Combinada, também conhecida como Operação Resolução Inerente, se expandiu para a Síria, onde age sem a permissão das autoridades do país.
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Fonte: sputniknewsbrasil