Estrela voraz consome sua gêmea cósmica mais rápido que nunca visto (FOTO)


O portal enfatiza que os especialistas acreditam que as estrelas estão muito próximas umas das outras, completando uma volta em 12,3 horas e se aproximando gradualmente.
© Foto / Universidade de SouthamptonEstrela dupla V Sagittae

Estrela dupla V Sagittae - Sputnik Brasil, 1920, 10.09.2025

Estrela dupla V Sagittae

Isso poderia causar uma explosão massiva tão brilhante que seria vista a olho nu da Terra, a cerca de 10.000 anos-luz de distância”, ressalta a publicação.

Segundo o artigo, V Sagittae é o sistema mais brilhante do seu tipo conhecido, onde uma anã branca suga matéria de sua estrela companheira, causando reações termonucleares intensas em sua superfície e produzindo um brilho extraordinário.
Explosão cósmica recorde: astrônomos registram a FRB mais brilhante já vista - Sputnik Brasil, 1920, 05.09.2025

Além disso, o portal informa que os cientistas encontraram um enorme anel de gás envolvendo ambas as estrelas, causado pela imensa energia gerada pela festa da anã branca, revelando novas pistas sobre a vida e a morte das estrelas.
Dessa forma, continua a publicação, a anã branca não consegue consumir toda a massa transferida de sua estrela gêmea quente, criando um anel cósmico brilhante e fazendo o sistema estelar se mover de forma desordenada, sinalizando seu fim violento.
Assim, finaliza o artigo, a matéria acumulada provavelmente causará uma explosão nova visível a olho nu em breve, com a colisão final produzindo uma supernova tão brilhante que poderá ser vista da Terra até durante o dia.
Logo da emissora Sputnik - Sputnik Brasil
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Fonte: sputniknewsbrasil

Anteriores Van com Equipe do Cantor Tiee é Assaltada no Rio de Janeiro
Próxima Análise: África do Sul precisará superar barreiras históricas e logísticas para enfrentar tarifaço