Botelho afirma que guerra judicial com Abílio busca evitar que as fake news prevaleçam no debate político


Conteúdo/ODOC – O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), afirmou que apesar da batalha jurídica em curso contra seu principal adversário, o deputado federal Abílio Brunini (PL), considera mais prejudicial permitir que mentiras e fake news prevaleçam. Os dois disputam a prefeitura de Cuiabá, e tem travados várias batalhas judiciais.

Enquanto se aproximam das eleições como os principais contendores pelo cargo de prefeito, Botelho e Abílio têm travado uma disputa na Justiça Eleitoral, especialmente em relação à propaganda negativa antecipada.

Em termos legais, o partido de Brunini já moveu ações contra Botelho quatro vezes, perdendo a maioria delas. Por outro lado, o partido de Botelho respondeu com três processos contra o partido de Abílio, vencendo todos. Nas últimas duas ocasiões, Abílio foi condenado a pagar multas de R$ 75 mil por disseminar fake news e solicitar votos contra Botelho, visando desqualificá-lo na disputa.

Ao receber a presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) na ALMT, Botelho foi questionado se essa batalha legal prejudicaria sua imagem como candidato. Ele respondeu que é normal enfrentar tais questões na esfera judicial durante os períodos eleitorais e destacou que as mentiras e fake news são o verdadeiro obstáculo na disputa.

Botelho enfatizou a importância do combate a essas práticas através do sistema judiciário e das recomendações do Tribunal Superior Eleitoral. “Não, eu acho que o que atrapalha a imagem é você deixar as fake news, as mentiras funcionarem e ela prevalecer. Para isso tem a justiça e a justiça eleitoral e a recomendação do Tribunal Superior Eleitoral de que haja combate duro a essas mentiras, fake news. Então isso está sendo feito. Eu não vejo como prejudicial, muito pelo contrário. Eu vejo que ela tem que inibir pessoas que só trabalham com mentira, que só trabalham com fake news. E ela tem feito isso”, afirmou Botelho.

Fonte: odocumento

Anteriores Como está a colheita de maçã no Rio Grande do Sul?
Próxima Oposição critica silêncio de Lula e tom do Itamaraty sobre ataque do Irã a Israel