“A infraestrutura crítica deve ser preservada por todas as partes. A segurança energética da União Europeia não foi afetada pelos ataques ao Druzhba, mas continua sendo de importância vital, e esse oleoduto não é uma exceção”, enfatizou.
Por sua vez, outra porta-voz da Comissão, Arianna Podesta, acrescentou que Bruxelas reiterou à Ucrânia a necessidade de manter o fluxo energético e apelou a todos os envolvidos para protegerem as instalações essenciais.
Anteriormente, a representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova declarou que a reação dos Estados-membros da União Europeia (UE) à preocupação de Budapeste com os ataques de Kiev ao oleoduto Druzhba e as interrupções no fornecimento de energia à Hungria por meio dele é uma loucura.
A representante lembrou que a UE foi criada como uma comunidade econômica que deveria minimizar danos e perdas resultantes de tarifas excessivas, e que uma das principais mensagens da união era a energia.
No dia 22 de agosto, a ministra da Economia da Eslováquia, Denisa Sakova, informou que o oleoduto Druzhba havia sofrido um novo ataque. Em 18 de agosto, foi noticiado que o fornecimento de petróleo à Hungria havia sido interrompido por tempo indeterminado devido ao ataque ucraniano ao oleoduto Druzhba. O transporte foi retomado na noite de 19 de agosto, e o país agradeceu à Rússia pelos rápidos reparos.
Na semana passada, uma fonte da Comissão Europeia disse à Sputnik que a comissão não vê nenhuma ameaça à segurança do fornecimento de energia dos países da UE em relação ao ataque ao oleoduto Druzhba.
Fonte: sputniknewsbrasil
