Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram] WhatsApp: [link do WhatsApp]
Foi lançada no Rio de Janeiro a Aliança para Inovação e Compartilhamento Tecnológico no Setor Elétrico (EISA, na sigla em inglês), iniciativa que reúne 16 empresas, universidades e centros de pesquisa com o objetivo de promover o intercâmbio de informações e tecnologias para o aprimoramento do setor elétrico no Brasil e na China.
O evento, realizado neste domingo (17), contou com a participação do Ministério de Minas e Energia (MME), que apoiou a assinatura de um Memorando de Entendimento pelas entidades fundadoras dos dois países.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou que tanto o Brasil quanto a China são exemplos globais na produção de energia limpa e renovável. Ele afirmou que, em um momento em que se discute a mudança da matriz energética mundial e a descarbonização do planeta, é essencial entender que há uma grande oportunidade para uma nova economia, com geração de empregos e renda por meio de parcerias estratégicas.
O secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do MME, Thiago Barral, ressaltou a importância da aliança para o setor elétrico nacional, afirmando que a abordagem é fundamental para que o Brasil e a China se tornem plataformas de desenvolvimento e demonstração em grande escala de soluções inovadoras para a transformação do sistema elétrico. Barral representou o ministro no evento, pois Silveira esteve envolvido em uma série de reuniões bilaterais no âmbito do G20, a convite do presidente Lula.
O encontro, organizado pela State Grid Corporation of China, contou com palestras sobre os principais desafios enfrentados pelos sistemas elétricos dos dois países, bem como as soluções em desenvolvimento. O MME também informou que uma missão técnica de especialistas brasileiros à China, com foco em tecnologias de alta capacidade para transmissão, está entre as próximas ações da Aliança.
Além das entidades já mencionadas, o documento foi assinado por outras organizações, como a Nari Brasil, EPPEI Brasil, China Electric Power Research Institute, Tsinghua University, State Grid Economic and Technological Research Institute Co., Ltd., e as universidades North China Electric Power University e Wuhan University.
Fonte: gazetabrasil