Senador diz não ter preferência por nome, mas quer que aliados sejam ouvidos sobre escolha de vice de Botelho


Conteúdo/ODOC – O senador Jayme Campos, vice-presidente do União Brasil em Mato Grosso, afirma que não tem nenhum preferido como indicação de vice-prefeito na chapa do deputado estadual Eduardo Botelho, que é pré-candidato a prefeito de Cuiabá nas eleições deste ano.

Segundo o senador, o arco de aliança deve indicar os possíveis nomes, que devem ser avaliados pelo União Brasil. O nome deve ainda ter o aval do governador Mauro Mendes – presidente da sigla no estado.

“Imagino que o critério de escolha seja feito de forma harmoniosa, ouvindo os partidos do arco de aliança que apoia o Botelho para prefeito de Cuiabá. Isso tem que ser reunido entre os partidos para oferecer os nomes, como já foi feito, e vamos escolher o vice que possa contribuir na eleição e principalmente em uma possível gestão de Botelho”, afirma o senador.

Conforme noticiado pelo portal O Documento, o partido mais “agressivo” nessa campanha de indicação de vice é o Republicanos – que chegou a ameaçar romper com Botelho, caso não tenha espaço garantido dentro do grupo nesta campanha.

O nome indicado pela sigla é o do médico Dr. Sandrin (Republicanos). Ele, inclusive, teve a indicação aprovada pelo correlegionário e vice-governador Otaviano Pivetta.

Também são cogitados o nome da secretária de Assistência Social Grasielle Bugalho, indicada pelo PP e Felipe Wellaton, que chegou a ser exonerado da Secretaria de Estado de Cultura nas últimas semanas e já disputou uma eleição municipal como vice.

Botelho tem como principais adversários nessa campanha o deputado federal Abílio Brunini, representando o Partido Liberal do ex-presidente Jair Bolsonaro e a direita; além do deputado estadual Lúdio Cabral, representando o Partido dos Trabalhadores do presidente Lula.

Fonte: odocumento

Anteriores Brasil não se preocupa com derrotas passadas, diz técnico Athur Elias
Próxima Lula diz que Israel faz “massacre interminável” e entidade rebate: “informações falsas”