A iniciativa, que conta com a parceria da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e da Prefeitura de Tangará da Serra, busca chamar a atenção dos cafeicultores quanto aos aspectos relacionados ao manejo sustentável da lavoura e a obtenção de maior eficiência dos cultivos. Em 2023 será colhida a primeira safra plena dos cafeeiros.
No dia de campo, serão demonstradas as diferenças entre as cultivares em estudos, os procedimentos relacionados à implantação dos cultivos para potencializar a obtenção da máxima produtividade, incluindo a produção de mudas de qualidade, e os aspectos relacionados ao manejo de pragas e doenças do cafeeiro.
O foco do evento é sensibilizar os agricultores quando a importância de se selecionar as melhores cultivares, além de fazer um bom preparo do solo para plantio e como identificar e manejar corretamente as principais pragas e doenças da cultura.
O público esperado é de 200 pessoas, entre extensionistas, estudantes de cursos técnicos e de graduação da área de ciências agrárias, produtores da região, gestores públicos e privados.
Serão quatro estações de difusão de conhecimento, sendo o primeiro apresentado pelo coordenador do Campo Experimental de Tangará da Serra, Welington Procópio que irá abordar sobre a produção de mudas clonais de qualidade.
Da segunda a quarta estação, a equipe da Embrapa irá apresentar sobre a implantação da lavoura: tratos culturais e manejo nutricional com João Maria Diocleciano; manejo integrado de pragas e doenças, com José Nilton Medeiros Costa; e finaliza com Marcelo Curitiba Espindula, que falará sobre o desempenho agronômico dos Robustas Amazônicos no cerrado mato-grossense.
A programação está prevista para começar às 8h com café da manhã e receptação e o termino às 12h15, com almoço.
Serviço
Dia de Campo Desempenho de cafeeiros Robustas Amazônicos no Cerrado do Mato Grosso
Quando e horário: 28 de abril, às 8h
Local: Campo Experimental e de Produção de Tangará da Serra
Público alvo: Extensionistas, estudantes de cursos técnicos e de graduação da área de ciências agrárias, produtores da região, gestores públicos e privados.
Fonte: mt.gov