O pedetista afirmou que o Brasil “perdeu o senhorio sobre o seu território”. Para lidar com o problema, Ciro afirmou que não basta focar apenas na repressão. “Nós temos que fazer uma base de desenvolvimento sustentável”, disse, defendendo o zoneamento econômico ecológico, para que exista um “esforço de retreinamento de diversificação da atividade produtiva”.
“Nosso povo só sabe desmatar, pegar madeira de lei sensível, corta e ganha US$ 2.000 por metro cúbico de mogno. Ele não entende como ele vai passar fome, com o filho dele com fome, com aquela árvore ali podendo dar US$ 2.000 com um contrabando absolutamente grave. Então nós temos que fazer um grande trabalho de reconversão da lógica produtiva”, disse.
Segundo Ciro, se for oferecida a alternativa de se produzir com base sustentável, a repressão “vale para o verdadeiro marginal”.