Yasmin Brunet, 34, usou as redes sociais para esclarecer por que só agora resolveu se manifestar sobre as acusações de sequestro e tráfico humano que estavam sendo feitas na internet contra ela. Na quarta-feira (26), ela esteve na Divisão de Crimes Cibernéticos da Polícia Civil de São Paulo, onde registrou um boletim de ocorrência por ameaça, injúria e calúnia.
“Eu não vim aqui esclarecer nada antes porque eu jamais pensei que uma coisa tão sem nexo, tão sem noção, fosse tomar a proporção que tomou”, afirmou em vídeo publicado no Instagram. “Elas cometeram um crime, me acusaram de coisas absurdas, achando que a internet é terra de ninguém, que não tem lei, mas essa não é a verdade.”
A filha de Luiza Brunet, 60, deu sua versão para o que teria ocorrido. Ela disse que passou a ser atacada após ler uma suposta reportagem sobre o desaparecimento de uma jovem, Letícia Maia, e de ter entrado no perfil dela no Instagram, onde percebeu que ela estava ocorrendo uma live. Ao pedir para ela tranquilizar as pessoas, a moça teria se irritado.
Depois disso, Maia e outras duas amigas, uma delas chamada Katiusca, passaram a dizer que estavam sendo mantidas em cativeiro por uma quadrilha que teria o envolvimento de Yasmin. Elas também teria xingado e ameaçado a modelo de agressões físicas. Com a repercussão, o trio voltou atrás e disse se tratar de uma brincadeira.
“Isso não é uma brincadeira que você faz com alguém, esse tipo de acusação seríssima”, reclamou Yasmin. Elas inclusive já desmentiram tudo isso, dizendo que era apenas uma brincadeira. Vocês têm noção disso? Todo esse caos que elas criaram.”
“Essa loucura toda acaba aqui”, afirmou. “Não vou mais aceitar, não vou mais me calar. Já tomei as medidas cabíveis.”