Wolff: “Para a Mercedes o teto orçamentário da F1 atingiu seu objetivo”


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As equipes da Fórmula 1 agora operam com um limite de orçamento, referente ao valor que podem gastar ao longo da temporada, incluindo pesquisa e desenvolvimento de novas peças, para tentar tornar a categoria um negócio mais sustentável e igualitário para as dez equipes.

Embora o teto tenha sido fixado em US$ 140 milhões, ele foi aumentado em 3,1%, para combater o aumento global da inflação para a temporada 2022.

Algumas equipes já estavam operando dentro desse limite, mas as equipes maiores, como a Mercedes de Toto Wolff, tiveram que cortar seu orçamento para garantir o cumprimento dos regulamentos financeiros.

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Perante as dificuldades da Mercedes em 2022, Wolff afirmou que as novas regras estão funcionando conforme o esperado.

Além de sofrer grandes oscilações de desempenho com o W13, a Mercedes também tem seu carro acima do peso mínimo, com a equipe não podendo resolver isso, justamente devido ao limite orçamentário.

“Vamos dar uma olhada no chassi, mas não seríamos capazes de introduzir um novo por causa do teto de gastos”, afirmou Wolff. “Estamos muito acima do peso do carro, mas não podemos resolver, porque estamos testando peças no carro para solucionar nossos vários outros problemas. Então, o que se pretendia com a introdução do limite de custos, atingiu absolutamente seus objetivos.”

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“É o que a FIA queria, conseguir que as grandes equipes (como Red Bull, Ferrari e Mercedes) não pudessem simplesmente jogar dinheiro fora”, disse o chefe da Mercedes.

O teto de orçamento na F1, realmente parece ter atingido seu objetivo principal, porém existem muitas dúvidas (levantadas principalmente pela Ferrari), sobre como a FIA vai conseguir fiscalizar o cumprimento desse teto.

Uma questão que já foi levantada, mas não respondida, é como a Red Bull já construiu um chassi mais leve para o RB18 objetivando diminuir o peso do carro, sem ultrapassar o limite de orçamento?

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Isso é algo que as outras duas grandes equipes da F1, Mercedes e Ferrari, já afirmaram ser impossível, visto que a Red Bull além de construir esse novo chassi, vem aplicando atualizações no carro (que custam muito dinheiro) durante toda a temporada.

Aparentemente, a FIA precisa mesmo rever seus processos de fiscalização do limite de orçamento.

 

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