A Volkswagen Amarok chegou ao mercado brasileiro em 2010, e desde então, havia recebido apenas um facelift, em 2017. Eis que em 2024, a picape média chega à linha 2025 com uma reestilização mais profunda que atualizou, principalmente, para-choque e grade dianteiros. Mesmo assim, plataforma, diversos itens da cabine e o consagrado motor V6 foram mantidos, mostrando que a caminhonete não quis abandonar o passado.
Partindo de R$ 313.990, na versão de entrada Comfortline, a Amarok 2025 está disponível em mais duas opções: Highline (R$ 332.990) e Extreme (R$ 354.990). Será que o famoso motor compensa as poucas mudanças e faz valer o investimento? Aperte o play e descubra!
Como mencionado, as principais mudanças da picape estão no apelo visual. Dessa forma, o arranjo de faróis ficou mais afilado e a grade está dividida por uma barra cromada, além da barra de LED que agora une as luzes dianteiras, assim como nos novos T-Cross e Nivus. Em contrapartida, a caçamba é a mesma da última atualização, assim como o conjunto mecânico.
Por falar em motorização, a Amarok oferece um propulsor 3.0 V6 turbodiesel, que desenvolve 258 cv de potência e 59 kgfm de torque – que pode ser considerado o grande diferencial da caminhonete perante as rivais de mercado.
Mais semelhanças com a picape de 2017 estão na cabine. É o caso de volante, painel de instrumentos analógico e até do acendedor de cigarros, que equipava versões mais antigas e não foi removido.
Teste: nova Volkswagen Amarok muda o bastante para sair da década passada?
A central multimídia agora é de 9 polegadas. Mesmo assim, não oferece o sistema VW Play, que equipa outros veículos da marca em telas, geralmente, de 10,25 polegadas. Além disso, para corrigir a falta de um pacote de segurança mais robusto, a Volkswagen investiu na Safer Tag, uma espécie de alerta digital sonoro que avisa quando há supostas situações de risco no trânsito, mas não gera intervenções automáticas.
Por fim, vale dizer que, com os novos para-choques, a Amarok está 10 centímetros mais comprida. Apesar disso, por ainda ser construída sobre a mesma plataforma, sua distância entre-eixos continua sendo de 3,10 metros. Apesar de não ser um número ruim, mostramos no vídeo que o projeto antigo influencia no espaço para os ocupantes da segunda fileira, que também não dispõem de saídas de ar-condicionado.
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Fonte: direitonews