O novíssimo Mini Cooper SE só chega ao Brasil no final do ano. Mas Autoesporte foi à Espanha com exclusividade para dirigir (leia o teste completo aqui) a nova geração do carrinho elétrico que agora está mais potente, tem bateria maior e não é mais produzido Inglaterra.
Autoesporte testou a nova opção topo de linha, chamada de SE, com 218 cv, 33,6 kgfm e 0 a 100 km/h em 6,7 s. A bateria sobe para 54,2 kWh, assim como a autonomia: 402 km (WLTP). No padrão do Inmetro esta configuração deve rodar perto de 300 km. O preço ainda é mistério, mas como o novo Mini Cooper a combustão já estreou no Brasil com valores de até R$ 270 mil, o elétrico pode chegar perto dos R$ 300 mil. Dê o play abaixo!
Agora o hatch movido a bateria sai da linha de montagem em Zhangjiagang (China). A fábrica é resultado de uma parceria do Grupo BMW (do qual a Mini faz parte) e a Great Wall Motors (GWM). A joint-venture, chamada Spotlight, fabrica, por enquanto o Mini elétrico e o inédito Aceman. No futuro, a planta também vai produzir produtos da GWM ou da Ora, a submarca de carros elétricos.
A Mini também vai vender por aqui uma configuração mais em conta, a Cooper E, que tem ficha técnica parecida com a do atual carro vendido por aqui, com exceção da bateria e torque maiores. Agora são 29,5 kgfm (2 kgfm extras) e 40,7 kWh (ante 32,6 kWh do antecessor). A autonomia sobe de 284 km para 305 km, segundo o WLTP. São os mesmos 184 cv de potência e 0 a 100 km/h em 7,3 segundos.
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Fonte: direitonews
