A informação divulgada nesta quinta-feira, 20 de março, pelo jornalista Mauro Fonseca, traz a informação que o presidente da Câmara de Vereadores de Nova Mutum, Lucas Badan, deve colocar em pauta a extinção da verba indenizatória de servidores da casa de leis. A verba indenizatória foi aprovada em dezembro de 2024, ainda sob o comando da presidência do vereador José da Paixão.
Na época, a iniciativa gerou revolta da população mutuense. A aprovação traz no texto o pagamento no valor de 60% (sessenta por cento) do vencimento, para os cargos de Assessor Jurídico, Diretor Geral, Assessor Jurídico Parlamentar e Assessor Especial da Presidência, para custeio da atividade externa, de forma compensatória ao não recebimento de diárias, passagens e ajuda de transporte dentro do Estado, dentre outras despesas inerentes ao exercício do cargo. (Redação dada pela Lei nº 2903/2024).
A notícia foi publicada por Mauro no site Power Mix e foi confirmada pela assessoria de imprensa da Câmara, que disse que o presidente inclui esta ação na reforma administrativa que vem implementando no legislativo local.
Segundo a assessoria, a economia para os cofres públicos será de R$ 992.000,00 no biênio em que Badan será presidente e afirma que outras ações de austeridade estão previstas sem enumerá-las.
A aprovação de aumentos e criação de verba indenizatória abrangiu o prefeito municipal e o vice, com 40% (quarenta por cento) do subsídio mensal fixado para o cargo e 70% (setenta por cento) do subsídio mensal fixado para o cargo de Secretário Municipal e Procurador Geral do Município.
Além disso criaram a verba de indenizatória no âmbito da autarquia municipal SAAE – Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Nova Mutum. O valor pago a título de indenização será no montante de 50% (cinquenta por cento) do vencimento mensal para o cargo de Diretor-Geral.
Fonte: Agitos Mutum e Power Mix
Fonte: nortaomt