Vendas no varejo dos EUA registram a maior queda em 11 meses


As vendas no varejo dos EUA caíram mais do que o esperado em novembro, mas os gastos do consumidor continuam sustentados pelo mercado de trabalho. Na semana passada, o nº de pedidos de auxílio-desemprego no país caiu e teve a maior queda em 5 meses.

A maior queda nas vendas no varejo em 11 meses foi relatada pelo Departamento de Comércio nesta quinta-feira (15).

Esse foi provavelmente um retorno após as vendas dispararam em outubro, quando os americanos começaram suas compras de fim de ano mais cedo para aproveitar os descontos.


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Ainda assim, a fraqueza nas vendas sugeria custos de empréstimos mais elevados e a ameaça de uma recessão iminente começavam a ter impacto sobre os gastos das famílias.

As vendas no varejo caíram 0,6% no mês passado, a maior queda desde dezembro de 2021, após um salto não revisado de 1,3% em outubro. Economistas consultados pela Reuters previam uma queda de 0,1%.

As vendas no varejo, que são principalmente mercadorias e não são corrigidas pela inflação, aumentaram 6,5% em novembro em relação ao ano anterior.

Os consumidores americanos têm feito poupanças para financiar as compras.

A taxa de poupança foi de 2,3% em outubro, a menor desde julho de 2005.

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