Veja 5 bons carros usados automáticos com preços de até R$ 60 mil


Quem experimenta um carro automático no dia a dia dificilmente volta para um modelo com câmbio manual. Encarar um congestionamento vira uma missão menos sofrida com um automóvel sem pedal de embreagem. Mas todo mundo precisa cuidar do bolso, né? Então Autoesporte separou cinco boas opções de carros automáticos por R$ 60 mil para comprar em 2024.

Selecionamos carros que, se estiverem com manutenção em dia, não devem dar dor de cabeça para o novo dono. A lista traz hatch compacto, minivan de sete lugares e, claro, os SUVs, que viraram desejo dos brasileiros na última década.

Na busca por um carro compacto, mas sem abrir mão de design e equipamentos? Coloque na sua lista o Peugeot 208 a partir do modelo 2018, pois justamente aí que o hatch ganhou câmbio automático de seis marchas da japonesa AISIN. Antes o carro usava uma já antiquada caixa com quatro velocidades.

O motor na configuração Allure é o quatro cilindros 1.6 aspirado que sempre equipou o 208. No entanto, para 2018 o Peugeot perdeu potência: foi de 122 cv para 118 cv. O torque, por outro lado, cresceu no novo 208: antes eram 16,1 kgfm e agora 16,4 kgfm nas mesmas 4.000 rpm. O consumo de etanol, segundo o divulgado pelo Inmetro é de 7,7 km/l na cidade e 9,3 km/l na estrada. Já com gasolina o compacto crava 11 km/l no ciclo urbano e 13,2 km/l na rodovia.

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A vantagem da versão Allure é que ela vem de série com airbags dianteiros e laterais, ar-condicionado digital com duas zonas, controle automático de velocidade de cruzeiro e até teto solar panorâmico. Outro detalhe importante é que foi justamente na linha 2018 que a multimídia do Peugeot passou a ser compatível com Android Auto e Apple Carplay.

O Cobalt deixou de ser fabricado no começo de 2020, após oito anos e mais de 276 mil unidades vendidas no Brasil. A aposentadoria do sedã foi acelerada pelo sucesso do Onix Plus, que tinha um projeto mais moderno e também estreou o motor 1.0 turbo. Porém, isso não diminui as qualidades que sempre destacaram o Cobalt: espaço interno generoso, mecânica confiável e boa lista de equipamentos.

O motor é o já conhecido 1.8 que foi recebendo evoluções ao longo do tempo de vida do Cobalt. Na configuração LTZ de 2019 ele gera 111 cv e torque de 17,7 kgfm se abastecido com etanol. Acoplado ao câmbio automático GT6, o sedã tem o consumo de etanol de 7,6 km/l na cidade e 10 km/l na estrada. Abastecido com gasolina o sedã faz 11,1 km/l no ciclo urbano e 14,4 km/l em rodovia. Os números são do Inmetro.

Além do generoso espaço interno e do porta-malas com 563 litros, o Cobalt LTZ tem boa lista de equipamentos. Direção com assistência elétrica, velocímetro digital, ar-condicionado, retrovisores com ajuste elétrico, controle automático de velocidade de cruzeiro, rodas de 15 polegadas, multimídia compatível com Apple Carplay e Android Auto e outros itens.

Sempre que surge a dúvida de um sedã médio usado, Toyota Corolla e Honda Civic disparam como favoritos. Porém, outro modelo de marca japonesa merece ser considerado. O Nissan Sentra sempre foi uma opção racional e de custo-benefício, não é por acaso que o modelo coleciona vitórias nos especiais “Qual Comprar” de Autoesporte. Aqui a opção é a versão SL 2016.

O motor 2.0 aspirado, abastecido com etanol ou gasolina, gera os mesmos 140 cv e 20 kgfm de torque. O câmbio CVT com trocas suaves é uma assinatura do Sentra. O consumo com etanol é de 6,9 km/l no ciclo urbano e 9,1 km/l na estrada. Abastecido com gasolina, o Nissan faz 10,2 km/l na cidade e 12,9 km/l na rodovia. Os dados são do Inmetro.

Com pegada confortável, o Sentra é um sedã para quem quer sossego ao volante. A SL era a versão topo de linha e tinha lista de equipamentos longa. Os destaques são bancos de couro, volante com regulagem de altura, ar-condicionado digital de duas zonas, controle automático de velocidade de cruzeiro, controle de tração e estabilidade, airbags frontais, laterais e de cortina entre outros. Se garimpar direitinho, tem configuração SV com teto solar.

Em 2015 o Renegade foi o responsável por levar a Jeep a uma outra prateleira no Brasil. A marca, antes conhecida por utilitários esportivos gigantes, agora tinha uma opção alcançável e menor. Desde então os números de vendas ratificam o sucesso da aposta da Jeep.

Por R$ 60 mil é possível levar a versão Longitude 2018 com câmbio automático de seis marchas. O motor é o 1.8 16V E.torQ Evo Flex que, com etanol, gera 139 cv e torque de 19,3 kgfm. O consumo de gasolina, divulgado pelo Inmetro, é de 9,5 km/l na cidade e 10,9 km/l na estrada. Com etanol os números são de 6,5 km/l no ciclo urbano e 9,6 km/l no ciclo rodoviário.

Se o Renegade não tem como ponto forte o tamanho do porta-malas, são só 273 litros nessa versão, ele compensa com boa construção e ergonomia na cabine. Há oferta de airbags frontais, laterais e de cortina. Além de ar-condicionado digital de duas zonas, volante revestido em couro, bancos em couro, sensor crepuscular, sensor de chuva e outros itens. Há ainda teto solar como opcional.

A Chevrolet Spin é quase imbatível quando a necessidade é um veículo de sete lugares. E por R$ 60 mil dá para levar configuração LTZ com câmbio automático. Também há versão Activ da minivan no mesmo ano e com preço similar, mas a Spin “aventureira” tem estepe colocado do lado de fora na frente da tampa do porta-malas. Isso tira a praticidade do modelo. Tanto que a Chevrolet mudou isso na linha 2019 da Activ.

Na versão LTZ dá para levar sete pessoas e uma boa lista de equipamentos. Ar-condicionado, controle automático de velocidade de cruzeiro entre outros. Além disso, na linha 2016 a Chevrolet colocou em toda a linha da Spin o câmbio automático de seis marchas GF6-2 (de segunda geração). Essa caixa de transmissão, antes só oferecida na versão Activ, tem tempos de troca 50% menor se comparada a geração anterior

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Fonte: direitonews

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