União Europeia paga ‘preço estratégico’ por ajudar a Ucrânia, aponta mídia


O veículo de notícias alerta que, em caso de conflito, os exércitos de muitos membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) “teriam um sério problema” em termos de “responder militarmente nas primeiras semanas“.

A Rússia alertou repetidamente que a ajuda militar do Ocidente à Ucrânia prolonga o conflito e envolve diretamente os países da OTAN no impasse. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, alertou repetidamente que qualquer envio de armas para a Ucrânia seria visto pela Rússia como um alvo legítimo.
Para além disso, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, tem reafirmado sua disposição para negociar uma saída diplomática e política para o conflito, desde que os parceiros ocidentais de Kiev levem em consideração a situação atual no teatro de operações. Para além disso, Putin destacou, no entanto, que qualquer negociação realizada neste momento seria ilegítima, uma vez que está em vigor um decreto assinado pelo líder ucraniano Vladimir Zelensky em outubro de 2022 proibindo conversas com o presidente russo.
O presidente norte-americano Donald Trump, em sua tentativa de mediar uma solução para o conflito que se arrasta por mais de três anos, já afirmou que poderá, em algum momento, decidir se retirar das negociações, em grande parte devido à recusa de Kiev de se comprometer em estabelecer um diálogo sério com Moscou.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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