UFMT retoma obras paralisadas


A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está dando continuidade a diversas obras nos Câmpus de Cuiabá e Sinop, graças a destinação orçamentária da própria Universidade e ao aporte de recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), assegurados pela articulação das Pró-Reitoria de Pesquisa (Propeq), de Administração e Infraestrutura (Proadi) e de Planejamento (Proplan), e em parceria com a Fundação Uniselva.

“Com o esforço da UFMT e da colaboração da Finep, a retomada das obras nos Câmpus de Cuiabá e Sinop permitirá uma melhoria significativa na estrutura da universidade e no desenvolvimento das atividades acadêmicas. A conclusão dessas obras proporcionará mais ambientes de formação e produção de conhecimento e de tecnologia adequados e modernos para a comunidade acadêmica, afirmou o reitor, professor Evandro Aparecido Soares da Silva.

Dentre as obras que estão sendo retomadas está o bloco “Humanitas”, que atenderá diversos Programas de Pós-Graduação (PPGs) da área de Ciências Humanas e Ciências Sociais, o Laboratório de Nutrição Animal da Faculdade de Agronomia e Zootecnia e, em breve, o Centro de Pesquisa em Coleções Zoológicas, no Câmpus de Cuiabá.

Além destas, o Centro de Pesquisa Multiusuária em Materiais (Instituto de Física) e o Viveiro Florestal (Faculdade de Engenharia Florestal) estão em fase de licitação, mas já com recursos assegurados.

Em Sinop, o Bloco de Engenharia Agrícola e Ambiental do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais será retomado e o Bloco de Ciências Farmacêuticas do Instituto de Ciências da Saúde será licitado em breve. 

“Todas essas obras possuem importância fundamental para o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, uma vez que grande parte delas compreende a estrutura laboratorial que atenderá a graduação e a pós-graduação, além da pesquisa e da extensão como um todo”, concluiu o pró-reitor de Pesquisa, professor Leandro Battirola.

A expectativa é que ainda este ano seja possível entregar parte destas para a comunidade acadêmica.

Fonte: ufmt

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