UFMT impulsiona ações por conhecimento e inclusão autista


Com o objetivo de trazer um pouco mais de visibilidade às pessoas  e ao tema, a Organização das Nações Unidas (ONU), criou no dia 02 de abril de 2008, o mês do Abril Azul. Até o ano de 1993, o transtorno não constava na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial de Saúde (CID-OMS). É importante falar mais do Transtorno do Espectro Autista (TEA), pois  está presente em crianças e também em adultos não diagnosticados. 

O autismo é uma condição caracterizada por afetar duas importantes áreas do desenvolvimento: comunicação social e comportamento, não existindo um  só tipo, pois se manifesta em cada pessoa com graus e intensidades diferentes.  Alguns sinais de autismo já podem aparecer a partir de um ano e meio de idade, até mesmo antes em casos mais graves. Muitas pessoas podem ser Autistas, mas não sabem, porque nunca foram diagnosticadas 

O coordenador do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Túlio Adriano Alves Gontijo, destaque que na UFMT, há o Fórum de Acessibilidade e Inclusão, que acontece a cada dois anos. Na instância acontecem discussões com as Pessoas com Deficiência (PCD´s) através de rodas de conversas, temáticas voltadas para pessoas deficientes na instituição.

O último fórum aconteceu no ano de 2021 e o próximo está previsto para acontecer em setembro de 2023. A partir do fórum acontece a reflexão também sobre o Abril Azul, nos projetos e ações feitos na Universidade, voltados para a inclusão das pessoas com Autismo.  

“Estar em uma universidade é um passo muito importante na vida de todo estudante, diante disso, o (NAI) vem desempenhando um trabalho muito relevante de acolhimento aos alunos Pcds, incluindo as pessoas Autista (TEA). Com acolhimento e acompanhamento exclusivo de monitores, atendendo toda a demanda de alunos Autista da faculdade, inclusive com adaptações de materiais e equipamentos”, destacou o coordenador do NAI.

Fonte: ufmt

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