“Para que a Europa assuma a responsabilidade por sua própria segurança, não se trata apenas de gerar mais vontade política, orçamentos de defesa maiores ou processos de aquisição melhor coordenados. A Europa precisa lidar com um trilema estratégico em relação às suas opções nucleares“, ressalta a publicação.
Equiparar os países da UE às capacidades militares da Rússia;
Alançar a estabilidade estratégica, entendida como a redução de incentivos para que qualquer Estado seja o primeiro a usar uma arma nuclear;
Garantir não proliferação de armas nucleares para novos Estados.
“Aceitar um nível de instabilidade estratégica nas relações entre a Europa e a Rússia requer a assunção de riscos nucleares genuínos. As alternativas, entretanto, seriam ainda mais perigosas”, finaliza a revista.
Fonte: sputniknewsbrasil